Paróquia Nossa Senhora do Patrocínio - Patrocínio MG
Paróquia São Damião de Molokai - Patrocínio MG
Paróquia Santa Terezinha - Patrocínio MG
Paróquia Santa Terezinha - Patrocínio MG
30 de Maio - Celebração de Corpus Christi
09:00h - Missa Igreja Matriz Santa Terezinha
Procissão e Benção com o Santíssimo.
Trajeto da Procissão: Rua Oscar Rodart, Rua Professor João de Melo, Rua Nonato Matias, até a Igreja Nossa Senhora do Rosário.
Gesto Concreto: Agasalhos.
Paróquia São José - Patrocínio MG
30 de Maio - Celebração de Corpus Christi
09:00h - Igreja São Cristóvão
Procissão, Benção com o Santíssimo e Santa Missa.
Trajeto da Procissão: Av. Padre Matias, Rua Teodoro Gonçalves, Rua Nhonhô Paiva, até a Igreja Matriz São José.
Gesto Concreto: Gêneros Alimentícios.
Paróquia Nossa Senhora do Patrocínio - Patrocínio MG
30 de Maio - Celebração de Corpus Christi
16:00h - Missa Igreja Santa Luzia
Procissão e Benção com o Santíssimo.
Trajeto da Procissão: Av. Rui Barbosa, Rua Elmiro Alves do Nascimento, Rua Governador Valadares, até a Praça da Igreja Matriz Nossa Senhora do Patrocínio.
Gesto Concreto: 01 Litro de Óleo.
Paróquia Beato João Paulo II - Patrocínio MG
30 de Maio - Celebração de Corpus Christi
09:00h - Missa Igreja São Sebastião
Procissão e Benção com o Santíssimo.
Trajeto da Procissão: Rua Republica do Líbano até a Igreja Nossa Senhora da Piedade.
Gesto Concreto: Gêneros Alimentícios, Agasalhos e Material de Construção.
19:00h - Missa Igreja Nossa Senhora da Piedade
Paróquia São Damião de Molokai - Patrocínio MG
Igreja Nossa Senhora de Fátima
06 de Junho (Quinta - Feira)
07:00h - Santa Missa
19:00h - Santa Missa
Mutirão de Confissões para o Apostolado da Oração:
de 09:00h às 11:00h; e de 14:00h às 17:00h.
07:00h - Santa Missa
Adoração ao Santíssimo: 08:00h às 18:00h
19:00h - Santa Missa e Procissão
08 de Junho (Sábado)
19:30h - Santa Missa e Homenagem ao Coração de Maria.
Paróquia São Damião de Molokai - Patrocínio MG
30 de Maio - Celebração de Corpus Christi
09:00h - Santa Missa Igreja Nossa Senhora de Fátima
Procissão e Benção com o Santíssimo.
Trajeto da Procissão: Ruas: Frederico Lopes, Paralela aos Trilhos, Camilo Augusto de Andrade, Teodoro Gonçalves e Edmundo Coutinho Aguiar.
Este é um mês especial! Mês das Mães. No mês em que celebramos a Mãe de Deus, celebramos todas as mães, celebramos Pentecostes, e neste mês de maio ainda celebramos Corpus Christi. Com a devoção mariana desde os primeiros séculos do cristianismo, teremos a oportunidade de viver o amor da Mãe de Deus e nossa mãe. Que Maria interceda por nós e aumente em nós o desejo de fazer tudo o que o Senhor nos mandar (cf. João 2,5), e confortados por tantos testemunhos de homens e mulheres que depositam sua confiança em Nossa Senhora. Também comemoramos a solenidade de Pentecostes.
No dia de Pentecostes o Espírito Santo desceu com poder sobre os Apóstolos; teve assim início a missão da Igreja no mundo. O próprio Jesus tinha preparado os Onze para esta missão aparecendo-lhes várias vezes depois da sua ressurreição (cf. Act 1, 3). Antes da ascensão ao Céu, ordenou que “não se afastassem de Jerusalém, mas que aguardassem que se cumprisse a promessa do Pai” (cf. Act 1, 4-5); isto é, pediu que permanecessem juntos para se prepararem para receber o dom do Espírito Santo. E eles reuniram-se em oração com Maria no Cenáculo à espera do acontecimento prometido (cf. Act 1,14).
Permanecer juntos foi a condição exigida por Jesus para receber o dom do Espírito Santo; pressuposto da sua concórdia foi uma oração prolongada. Desta forma, encontramos delineada uma formidável lição para cada comunidade cristã. Por vezes pensa-se que a eficiência missionária dependa principalmente de uma programação atenta e da sucessiva inteligente realização mediante um empenho concreto.
É característico na Festa de Corpus Christi a gente se recordar, isto é, trazer de volta ao coração as cenas da Instituição Eucarística. É fascinante saber que ali no dom do Pão Eucarístico está nos reservado o tesouro e o mistério da Salvação, nos trazendo a lembrança de que o pão significa tudo aquilo de que temos fome. Temos fome de amor, de cuidado, de afeto, em uma palavra: de plenitude. De fato é o Amor que faz do Cristo pão para nós. Assim, o Pão na Eucaristia passa a ser o Sacramento do Amor que na Cruz Ele dirigiu até o fim. Portanto, ao comer esse Amor que se tornou Corpo no Pão Eucarístico, percebemos que o próprio Jesus é o Pão que sacia nossa fome, nos trazendo a certeza de que só conseguimos suportar a travessia dos desertos se segurarmos as mãos desse Amor que se oferece na Eucaristia de cada missa celebrada.
Felizes são os convidados para este Banquete! As Mães que Deus escolheu para nos gerar, criar, educar, proteger e amar. Não foi por mero acaso. FELIZ DIA DAS MÃES!!!!!
Deus abençoe a todos!!!
Pe. José Ricardo Lucas de Lima - Paróquia Santa Terezinha.
A festa de Corpus Christi é a celebração em que solenemente a Igreja comemora a instituição do Santíssimo Sacramento da Eucaristia, sendo o único dia do ano que o Santíssimo Sacramento sai em procissão ás nossas ruas.
É nesta data que a Igreja Católica celebra a presença de Cristo na Eucaristia, no pão e no vinho que o sacerdote consagra para se tornar o corpo e sangue de Cristo. Um mistério de síntese da vida de Cristo e da Igreja, um sinal da nova e definitiva comunhão entre a humanidade e Deus.
A festa de Corpus Christi, expressão latina que significa “Corpo de Cristo”, foi instituída pelo Papa Urbano IV, em 11 de agosto de 1264. Mas se tornou realmente popular a partir de sua confirmação, feita pelo Papa Clemente V, em 1313. É celebrada sempre na quinta feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade. Isso porque, segundo os evangelhos sinóticos, a instituição da Eucaristia se deu na noite de Quinta feira Santa, na qual Jesus celebrou com seus apóstolos a ceia pascal e instituiu o memorial de sua paixão e morte, fatos que se concretizariam no dia seguinte.
Em várias regiões do país, e até no exterior, as procissões marcam a festa de Corpus Christi. O sacerdote percorre as ruas levando o Santíssimo Sacramento no ostensório. Em muitos lugares criou-se o belo costume de enfeitar as casas com oratórios e flores, e as ruas com tapetes ornamentados, tudo em honra do Senhor que vem visitar o seu povo.
Na nossa paróquia de Santa Terezinha, desde a chegada do Padre José Ricardo, as ruas são enfeitadas com mantas, edredons e colchas, que depois são doadas para famílias da nossa cidade. A celebração da Eucaristia nos faz avançar para as águas mais profundas do amor a Deus e aos irmãos. O pão eucarístico nos é dado para que sejamos juntos um só corpo em Cristo e vivamos a caridade fraterna, também fora da celebração.
Neste ano acontece a Celebração da Santa Missa, as 09:00h na Igreja Matriz de Santa Terezinha, com o tema pedido pelo Papa Francisco, “PAZ”, pedimos para que todos levem um lenço branco, os enfeites nas ruas serão sobre a “PAZ”. O trajeto da procissão será da Igreja Santa Terezinha até a Igreja Nossa Senhora do Rosário. Como gesto concreto pedimos a doação de agasalhos, as doações poderão ser entregues no escritório paroquial, e no dia da celebração haverá locais para depositar sua doação no percurso da procissão.
Pascom - Paróquia Santa Terezinha
RIQUEZAS DE MAIO...
Maio é um mês muito importante para a vida da Igreja. Nele celebramos o mês das noivas, o dia das Mães (12), Nossa Senhora de Fátima (13), Santa Rita de Cássia (22), Nossa Senhora Auxiliadora (24), Nossa Senhora de Caravaggio (26), e Nossa Senhora da Visitação (31).
Sem dúvida nenhuma é mesmo o mês das mulheres. Homenageamos todas as mães vivas, nos recordamos com amor das mães falecidas e aproveitamos para honrar, bendizer, louvar e agradecer à Maria, mãe de Deus e da humanidade.
Ainda junto com o dia das mães, celebramos também a Ascensão do Senhor ao céu. Assentado à direita do Pai, Jesus continua junto de todos nós, como cabeça da Igreja e Senhor da humanidade.
No dia 19, celebraremos alegremente, como verdadeiros irmãos, a Solenidade de Pentecostes. “Sim, o Espírito do Senhor enche toda a terra e, abrangendo tudo, tem conhecimento de cada som”. Sb 1, 7.
A intensidade litúrgica desta festa deve nos fazer pensar no Espírito Santo, como dom “recriador”. Jesus, ao enviar o Espírito Santo, nos possibilita recriar a nossa história e promover uma Igreja mais dinâmica e mais atenta às suas realidades. “Daí-nos, ó Deus, os dons do Espírito para sermos vencedores nas provações, fortes na dor, perseverantes na caridade e sensíveis às pessoas que sofrem”.
Ainda antes de fechar tão rico mês, celebramos a Solenidade do Corpo e do Sangue de Cristo, no dia 30. Esta grande festa foi instituída pelo Papa Urbano IV, no século XIII, e nos atrai pela beleza do culto à Eucaristia e nos recorda que a memória do Senhor se faz pelo Sacrifício, pela Refeição Eucarística e pelo Serviço.
Jesus quis permanecer entre nós como presença viva e vivificante todos os dias nesse modo sacramental: na aparência do pão e do vinho, Ele mesmo se faz dom e presença.
Ao recebermos o Corpo e o Sangue de Cristo, não temos outra escolha senão a de sermos parecidos com Ele. Cristificados então, necessitamos agir e viver como Cristo agiu e viveu.
Obrigado, Senhor, pelo dom da Eucaristia!
Obrigado pela sua presença em nós!
Um abraço amigo,
Maria José da Silva Alfredo
Entrevista Padre José Luís de Araújo Paiva
Amigos e Amigas em Jesus Cristo, esse mês tive a grata alegria de conversar com o Pe. José Luís, nosso vigário. Na oportunidade, ele comenta diversos fatos da sua realidade sacerdotal. Queremos também, render graças a Deus pelo seu primeiro ano de sacerdócio, e agradecer a sua gentileza e carinho. Abraço! Natanael Oliveira Diniz
1 - Ser Padre é doação plena ao Reino de Deus. Sendo assim, quais os momentos mais marcantes durante esse um ano de sacerdote?
R - Essa doação ao Reino de Deus é “uma escola privilegiada da “compunção do coração”, da confiança na misericórdia de Deus, no seu amor que nunca nos abandona. O Sacerdote vivendo “esse pelo reino de Deus” desenvolve o papel de ser vigário de Cristo no mundo. Tiveram vários momentos marcantes durante esse primeiro aniversário de Sacerdote, e serão sempre os mesmos que irão me motivar essa doação ao Reino de Deus. Um deles é a possibilidade de todos os dias atualizar a Páscoa de Cristo e recebe-lo em minha vida pela Eucaristia. O Sacramento da Penitencia se torna marcante também quando é percebido a conversão da pessoa e ver nela nascendo uma nova criatura. É uma espiritualidade única a administração do Sacramento do Batismo pelo qual me faço pai espiritual. Todas as administrações dos Sacramentos se fizeram marcantes na minha vida Sacerdotal. É bom perceber que estou sendo uma pequena parte na porção da Igreja particular da Diocese de Patos de Minas. Contribuindo para que essa poça sempre mais seguir Cristo e encontrar o verdadeiro amor de Deus. Celebrar esse um ano de vida Sacerdotal foi uma ocasião para renovar os meus propósitos e reavivar os sentimentos que têm de inspirar as minhas doações ao Senhor.
2 - Quais os desafios da Paróquia Santa Terezinha?
R - É Uma paróquia que tem varias comunidades. Por um lado é bom porque vemos a riqueza de cada uma e isso contribui para cada dia aprender mais a ser um pastor segundo o coração do Bom Pastor, mas se torna quase que impossível a presença constante nas mesmas. Fica difícil caminhar com todos ao mesmo tempo principalmente nas capelas rurais aonde vamos uma vez por mês.
4 - Na visão, o “ser padre” superou suas expectativas?
R - Durante uma caminhada vocacional é preciso que vejamos realidades concretas do chamado que estamos aprofundando e sobre vocação em si: Como discernir a nossa vocação, o que é este chamado, sua história, espiritualidade, contorno, identidade e sua missão. Estou consciente que estou seguindo a vontade de Deus porque sempre me coloquei em oração sob a ação do Espírito Santo. As expectativas foram superadas sim graças a Deus.
5 - Deixa-nos uma mensagem.
Antes de tudo, quero louvar e agradecer ao Senhor pelo dom da vida e pela vocação sacerdotal; em segundo, agradecer aos que rezaram comigo neste dia e que rezam sempre pelas vocações sacerdotais; por fim, convidar todos a se dedicarem plenamente a própria vida pela causa do Evangelho, cada um serve ao senhor segundo a vocação recebida pelo bom Deus. Só assim, dentro de nossa vocação, podemos celebrar as maravilhas que o Senhor conquistou por nós com o preço de seu sangue.
"Mas aqueles que contam com o Senhor renovam suas forças; ele dá-lhes asas de águia. Correm sem se cansar, vão para a frente sem se fatigar." Isaías 40,31
Carta - Por Santa Catarina de Sena - Doutora da Igreja.
Nas Amarguras da Vida
Para Dona Stricca Salimbeni
1 - Saudação e Objetivo.
Em nome de Jesus crucificado e da amável Maria, caríssima filha no doce Cristo Jesus, eu Catarina, serva e escrava dos servos de Jesus Cristo, vos escrevo no seu precioso sangue, desejosa de vos ver fiel serva do nosso Criador, com autêntica e santa paciência.
2 - Necessidade da Fé Viva.
Lembrai-vos de que não há outra maneira de agradar a Deus. Somos peregrinos e viandantes: Sem que o tempo jamais pare, corremos em direção ao nosso fim, a morte. E precisamos da iluminação da fé para atingirmos o termo da caminhada, sem ter como habitáculo as trevas da incredulidade. Há de ser, porém, uma fé viva, ou seja, acompanhada de ações boas e santas. Dizem os santos que a fé sem as obras é uma fé morta (Tg 2,26). Nós cremos que Deus e Deus que Ele nos criou à Sua imagem e semelhança; que nos deu Seu Filho unigênito o Verbo, nascido de Maria e morto na cruz para nos livrar da morte e dar-nos a vida da graça. Perdemos tal graça na desobediência de Adão, mas a recuperamos pela obediência de Cristo, da mesma forma como todos os homens haviam herdado a morte com o pecado de Adão. Ao receber a iluminação da fé e ao experimentar o amor de Deus por nós na esperança da ressurreição no dia do juízo (final), o cristão se apaixona por essa iluminação e amor divinos na proporção do próprio conhecimento de Deus. Então compreende que Deus quer somente a nossa santificação. Tudo o que Deus nos dá ou permite nesta vida tem essa finalidade. Aflições e consolações, ofensas, zombarias, traições; perseguições do mundo, tentações do demônio, fome e sede, doença e pobreza, prosperidade e alegrias, tudo é permitido para o nosso bem. A riqueza Se nos dá para que ajudem¬os os pobres; os prazeres e posições sociais, para sermos humildes e agradecidos a Deus, para não cairmos no orgulho; sofrimento, venha de onde vier, e a pobreza, são para que atinjamos a perfeita paciência, conheçamos a instabilidade do mundo e, elevemos unicamente a Deus nosso amor e nossas aspirações, por meio das virtudes.
3 - Os Sofrimentos são Passageiros
Desse modo, recebemos o prêmio de nossas fadigas, pois toda dificuldade suportada por amor de Deus tem sua remuneração, o prêmio reservado para a vida eterna, na qual haverá vida sem morte, luz sem trevas, saciedade sem enjoo, fome sem dor: Santo Agostinho diz assim: “O fastio está longe da saciedade e o sofrimento longe, da fome” (cf. santo Agostinho, Meditações, c. 22). Na vida futura, toda boa ação será premiada e toda culpa será castigada.
4 - Deus sabe o que Faz.
Quem tem fé viva, portanto, pratica boas obras e com paciência suporta o sofrimento e a fadiga por amor de Deus e para a remissão dos seus pecados. Pessoa assim até valoriza a dor, pensando em quem a permite e para que a permite. Quem permite a dor? É Deus, bondade suprema e eterna. E a permite por um amor especial, nunca por ódio. Jesus o disse aos discípulos: “Eu vos envio para serdes perseguidos e martirizados no mundo. Não o faço por ódio, mas por um amor especial. No mesmo amor com que o Pai me amou, Eu vos amo. Embora o Pai me amasse de modo particular, mandou-me para morrer a cruel morte na cruz”. Para que Deus nos envia, então, a dor? Por amor e para a nossa santificação, como ficou dito; para que na dor sejamos santificados. E quem somos nós, os destinatários de tais sofrimentos? Somos um nada! Por nossas culpas, apenas merecedores de mil infernos, se fosse possível. Porque ofendemos a Deus, que é o bem infinito, o castigo teria de ser infinito.
Mas na sua misericórdia, Deus nos pune aqui no tempo finito, com um sofrimento finito. De fato; as dores desta vida acontecem na medida do tempo, não mais que isso. Por causa da brevidade do tempo, até a maior dor torna-se pequena. Dizem os santos que o nosso tempo consiste numa ponta de agulha. A vida humana é um nada:, pouca coisa. Portanto, o maior sofrimento torna-se pequeno. Passada a dor, já não sofremos mais. Quanto à sofrimentos futuros, não temos certeza se virão, uma vez que nunca sabemos quanto vamos viver. O que existe é somente presente. Nada mais.
5 - Exortação Final e Conclusão
Coragem, querida filha! Acorda do sono. Não durmamos mais. Sigamos com fé viva e grande paciência os passos do crucificado. Banhai-vos no sangue de Cristo crucificado. Nada mais acrescento. Permanecei no santo e doce amor de Deus. Jesus doce, Jesus amor!
(Enviado por Padre José Luís)
A Pastoral Familiar de nossa Diocese em seu calendário 2013, programou vários encontros de formação divido por setores para a formação dos novos agentes da Pastoral Familiar, sabendo da grande responsabilidade que temos pois tudo passa pela família, por isso, no ultimo dia 21/03 na cidade de Monte Carmelo nós do setor São José estivemos reunidos juntamente com a Equipe Diocesana para um dia de formação.
A família é a primeira comunidade de fé que participamos, é a célula vital da sociedade, é o santuário da vida. È onde tudo começa, onde tudo deveria frutificar e finalmente depois de uma jornada voltarmos para junto do Pai. È de uma família que surgem médicos, professores, comerciantes, costureiras, pedreiros, prostitutas, drogados, assassinos ...
Para isso existe a Pastoral Familiar, ela se dedica a auxiliar pessoas engajadas em uma família, para formar novas famílias e quando a família não vai bem a pastoral auxilia no resgate destas pessoas. São muitos os trabalhos e os campos em que a pastoral familiar pode e precisa atuar, para isso nos preparamos, e buscamos mais conhecimentos através destes encontros de formação é nossa chance de nos abastecermos de mais informações para melhor fazer nosso trabalho.
Na troca de experiências e nas palestras que tivemos vimos que o que estamos percebendo no geral é que infelizmente nossas famílias estão perdendo seus valores e Deus não tem sido a linha principal que as famílias devem seguir, se nosso objetivo fosse Jesus muitas coisas não estariam acontecendo, a modernidade trouxe um desequilíbrio, hoje não estamos buscando o padrão de família igual a família de Nazaré José, Maria e o Menino Jesus ou seja pai, mãe e filhos juntos formando uma família, temos muito hoje filhos sem pai, criados pelos avós e muitas vezes pelo mundo, mas a culpa de tudo isso não é do mundo e sim nossa, precisamos acordar e assumir nossa responsabilidade resgatar os valores e trazer nossos filhos para perto de Deus caminhando todos juntos buscando os mesmos objetivos, alcançando as mesmas graças e bênçãos para nosso dia a dia.
Precisamos ser diferentes e mostrar através de nossas atitudes e exemplos que ser diferente é bom e vale a pena, não podemos permitir que tudo seja considerado normal e certo, pois não é. A família cristã tem que ter opinião e viver segundo os ensinamentos de Jesus, buscando sempre na oração individual e familiar as forças para enfrentar as dificuldades que vierem aos seu encontro.
Que a Sagrada Família de Nazaré nos abençoe e nos ajude a sermos famílias mais santas.
Pastoral Familiar
Galeria de Fotos:
Nesse dia primeiro de maio, nossa paróquia esteve em festa, pois, foi celebrada, na Igreja Matriz de Santa Terezinha, Missa em Ação de Graças ao primeiro ano de sacerdócio do Padre José Luís de Araújo Paiva, ou simplesmente, nosso estimado Padre José Luís.
Além do homenageado, estiveram também presentes: Padre Antonio Marcos, irmão do Padre José Luís. Nosso pároco, Padre José Ricardo Lucas Lima. O reitor do Seminário Menor Monsenhor Josias Tolentino, Padre Ivan e também o pároco de São Damião de Molokai, Padre Silvano.
Durante sua homilia, padre Antonio Marcos convidou a todos a refletirem sobre a importância do amor e da humildade, e para que tenhamos sempre atenção em nossos atos, para não agirmos “mecanicamente” mas sempre, dosando nossas ações entre a razão e o coração.
Ao fim da celebração, o Padre José Luiz, recebeu uma linda mensagem da comunidade e se disse muito feliz e surpreso com a quantidade de pessoas ali presentes, agradecendo a presença de cada um.
Na realidade, somos nós que agradecemos; obrigado Padre José Luís, por ter dito sim a sua vocação, por ter deixado sua cidade, sua família e seus amigos, para abraçar essa linda missão de anunciar a Palavra de Deus.
Pascom - Paróquia Santa Terezinha
Galeria de Fotos:
“Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne” (2,24).
O matrimônio é uma instituição que ultrapassa tempo e religião. Podemos afirmar que o surgimento do matrimônio coincide com a criação do homem e da mulher. Deus, ao criar o ser humano, deixou inscrito em sua natureza a dimensão relacional na diferença dos sexos: “Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gn 1,27). Assim, o próprio Deus é o autor do matrimônio com seus bens e fins (cf. GS 48,1).
O matrimônio é a instituição mais antiga e mais querida por Deus. Deus criou todas as coisas por amor (Gn 1, 3 - 2. 3). Disse João Paulo II na Familiaris consorcio que o homem e a mulher foram criados por Deus com um amor singular e chamados ao amor e à comunhão (n. 11). Ao homem e à mulher ele confiou uma tarefa primordial: a formação da família, instituição imprescindível para a felicidade pessoal e comunitária.
No livro do Gênesis encontramos duas narrações que ressaltam a dimensão de comunhão e de fecundidade no amor. No primeiro relato (cf. Gn 1,26-30) diz que Deus criou o homem à sua imagem e semelhança e que o cria homem e mulher. Deus os abençoou e concedeu-lhes que fossem fecundos. Também lhes concedeu o domínio da terra com tudo o que contêm nela e que use dos seus frutos e animais para sobreviver. No segundo relato (cf. Gn 2,6.18-24) diz que Deus Criou o homem do pó da terra e que Deus e o colocou num jardim. Mas Deus viu que o homem estava só e que precisava de uma companheira que o correspondesse, que o realizasse. Deus então chama o homem para dar nome a todos os animais, mas o homem não acha uma companheira que lhe correspondesse. Deus faz o homem dormir e cria de sua costela, de seu lado, a mulher. O homem exulta quando a vê: “Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne” (2,23). E Deus disse: “Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne” (2,24). Assim, Deus chama o homem e a mulher a serem fecundos e expressar o amor de Deus por meio da sua colaboração com a perpetuação do gênero humano, os chama à comunhão entre si e à comunhão com Ele.
A partir dessas reflexões tiradas do livro do Gênesis, percebemos que está presente no matrimônio desde o princípio seus fins e propriedades essenciais. Os fins: o bem dos cônjuges e a geração e educação dos filhos. As propriedades: a unidade e a indissolubilidade (cf. CDC 1055).
O povo de Israel tinha uma visão muito positiva do matrimônio e da família (Sl 100,2; Pr 17,6; Ecl 10,17, Eclo 3,3,11; 7,25; 30,7; 32,26). Esta concepção se ligava à compreensão de Deus como Criador do ser humano “à sua imagem e semelhança” (cf. Gn 1,26). O matrimônio era entendido na mesma linha da Criação: foi abençoado. Deus viu que era bom (cf. Gn 1,31). E Cristo abençoou este matrimônio e o elevou à dignidade de sacramento (Mt 19,4-6; 1 Cor 7,10 cân 1055).
Pode-se, então, concluir que o matrimônio é uma instituição natural e boa em si mesma. Deus criou tudo do nada e em tudo está expresso o amor de Deus. Os cônjuges são chamados por Deus colaborar com seu plano de criação, gerando e educando seus filhos no amor (2Tm 3,16, Cl 3,21). Ao mesmo tempo são chamados à comunhão entre si e com Deus (1 Cor 7,14). Todo casal é chamado a viver o matrimônio acolhendo seus fins e propriedade essenciais. O bem pessoal, da família e da sociedade depende de uma vivência do matrimônio na sua integridade (GS 47).
Seminarista José Antônio Ramos
A Igreja Católica em seu calendário Litúrgico, está celebrando desde o domingo de Páscoa, até Pentecostes, o Tempo Pascal. Tempo este, que nos recorda a Ressurreição e vida nova em Cristo.
Nossa Igreja, rica de símbolos e sinais, vive quatro ciclos, durante o ano litúrgico: o Advento (Natal), Quaresma, Páscoa e o Tempo Comum.
E é muito bonito lembrarmos que em todos estes tempos, celebramos a Páscoa, pois em todas as Missas, se celebra a ressurreição de Jesus.
Na última Ceia, Jesus instituiu a Eucaristia, e nos deixou seu Corpo e Sangue como presente de Páscoa. Este presente, temos o privilégio de comungar, na Hóstia consagrada. Tão grande mistério, vivenciamos, toda vez que participamos da Santa Missa.
Neste tempo forte, de festa e alegria, quero destacar dois acontecimentos importantes em nossa paróquia: a participação na missa das 19horas, do dia 23 de abril, na igreja São José, atendendo o carinhoso convite do Padre José Marcos, pároco da paróquia São José. Nosso vigário, Padre José Luiz presidiu a celebração. Foi um momento forte de oração e comunhão entre as duas paróquias. Muitos paroquianos de Santa Terezinha se fizeram presentes e a celebração foi animada pelo Coral Som de Paz, que muito enriqueceu e abrilhantou o momento celebrado. Na homilia, Padre José Luiz, destacou a importância da FÉ, na vida do cristão. No final, um grupo de pessoas, das várias comunidades da paróquia Santa Terezinha, encenaram a Anunciação do Arcanjo Gabriel a Maria e homenagearam o glorioso São José. A encenação culminou com a coroação da imagem de Nossa Senhora.
Parabéns á equipe que participou da coroação e nossos agradecimentos a paróquia São José por mais esta oportunidade.
Neste 1º de maio, dia consagrado a São José Operário e dedicado ao trabalhador, comemoramos o aniversário de 1 ano de Ordenação Sacerdotal do nosso querido Padre José Luiz de Araújo Paiva.
Como disse Padre José Ricardo, esta é uma data muito importante e significativa na vida de um sacerdote, pois o primeiro ano, é o ano do amadurecimento e aprendizado no sacerdócio.
Um ano, parece pouco, mas com certeza, muitas coisas aconteceram para fortificar a missão e vocação de nosso padre. O grande acontecimento do dia, foi a missa solene, celebrada ás 19horas na Matriz Santa Terezinha, com a participação dos padres: Padre Silvano da paróquia São Damião de Molokai, Padre Ivan, reitor do Seminário Menor Monsenhor Josias Tolentino, Padre Antônio Carlos da paróquia São Benedito de Patos de Minas, que é irmão do Padre José Luiz, nosso pároco, Padre José Ricardo e Padre José Luiz que presidiu a celebração.
Um grande número de fiéis da paróquia Santa Terezinha, amigos de Patos de Minas e outras paróquias participaram da missa presenteando o Padre José Luiz com suas presenças e orações.
Na homilia, Padre Antônio Carlos, falou que tudo aquilo que é feito com o coração dá certo. Temos certeza, que o Padre José Luiz, colocou seu coração e portanto sua vida a serviço de Deus e do seu reino aqui na terra. Dentro deste homem simples e humilde, bate um rico coração.
Padre José Luiz, que seja este, apenas o primeiro de muitos e muitos anos de vida sacerdotal. Obrigado por tudo e que nossa querida santinha derrame uma chuva de bênçãos e rosas em sua vida e missão. Parabéns !
Geralda Luzia Romão - Comunidade São Francisco
Oh! Que figura!...
Às vezes malvadas...
Muitas vezes tão puras!
.....
Tantas são divinas!
Outras muito humanas...
Chegam a ser felinas!!!
.....
Algumas são seguras!
Outras, tão frágeis!...
Que estranha criatura!
.....
Mas, seu perfil não importa,
Seja frágil, ou seja forte,
Grandioso é o que ela suporta!
......
Oh, Maria, Mãe querida,
Abençoa todas elas...
Pois são geradoras de vida!
Lourdes Barbosa.
“Fazei tudo o que ele vos disser!” Com estas palavras a Mãe de Jesus intervém, para que não diminua a alegria de todos e para socorrer os esposos, que se viam diante de uma grande dificuldade: o vinho estava acabando, em plena festa de seu casamento!
Mesmo que Jesus ainda não tivesse feito nenhum milagre, Maria confiou no seu poder, quando lhe disse: “Eles não têm mais vinho!” Assumindo sua maternidade em relação à humanidade, ela nos convida a uma fé sem hesitação, especialmente quando não compreendemos o sentido e a utilidade daquilo que Jesus Cristo nos pedir.
É feliz a mãe que sabe, com seu exemplo, ensinar aos filhos a fazerem tudo o que Jesus lhes disser!
Diante do exemplo de Maria rezemos:
“Mãe de Jesus e minha Mãe, em Caná demonstraste tua preocupação pelas necessidades dos outros. Animado pelo seu exemplo, quero ser a voz dos que enfrentam alguma dificuldade e coloco-os sob o teu amparo. Consagro-te minha família: que nela sempre se conserve como precioso tesouro a fé em Jesus Cristo, o carinho para contigo e a fidelidade à Igreja. Amém.”
Parabéns a todas as Mães!
Lourdes Barbosa.
A catequese tem como objetivo a educação da fé, por isso ela é um processo progressivo e permanente. É um caminho, um itinerário que leva o catequizando ao encontro com a pessoa de Jesus Cristo.
Quando de fato acontece uma boa catequese, ela modifica a vida do catequizando.
Infelizmente, muitos só buscam a catequese na preparação dos Sacramentos.
Vemos isso bem claro, na quantidade de crianças e jovens que estão fora da catequese.
É dever dos pais a educação religiosa dos filhos, deveria ser a mais importante ação da família, ensiná-los o amor de Deus e levá-los à Igreja.
Na pós modernidade, que estamos vivendo, a educação da fé, ficou no ultimo plano.
Os pais esforçam para dar o melhor, preenchem a vida dos filhos com muitas atividades, e tecnologias.. E a Igreja só quando sobra tempo, a catequese só para a Primeira Eucaristia e Crisma.
Se a criança, o adolescente, o jovem, for bem iniciado na fé, eles farão a diferença. É aquilo que sempre se ouve, o pai que não quiser visitar o filho na cadeia, leve-o desde cedo a Igreja.
Nossas crianças estão tão cheias de coisas do mundo, e aprendem com muita rapidez o que não presta.
São poucos os lugares e oportunidades que falam de Deus.
Temos na paróquia, uma boa catequese, muitos catequistas com boa formação, para ajudar os pais, no encantamento com Jesus.
E tem-se colhido bons frutos, muitos catequizandos, evangelizam a família.
Fica o desafio, para os pais:
· Levar os filhos para o encontro semanal na catequese
· Participar com os filhos da Santa Missa aos domingos. (Todo primeiro domingo do mês celebra-se a Missa com as Crianças , as 9.30 horas na Igreja Santa Terezinha)
Edinha
Aniversariantes Dizimistas de 16 de Maio a 15 de Junho
16/mai | Ilson Coelho Mendes | 31/mai | Ana Cristina Ribeiro Campos Prates | |
16/mai | Joana Cunha de Oliveira | 31/mai | Deveraldo Felipe da Silva | |
16/mai | Lindalva dos Reis Lima\ | 31/mai | Franciely Abadia Ribeiro Alves | |
16/mai | Marli Rosa de Oliveira | 31/mai | João Teixeira de Oliveira | |
16/mai | Mercia R. de Andrade Magalhães | 31/mai | Letícia Prado Ribeiro | |
16/mai | Nair Marques Sobrinho | 31/mai | Luana Silva de Faria | |
16/mai | Valdevino Afonso Ribeiro | 31/mai | Luiz Carlos Sant Ana | |
17/mai | João Adolfo Pereira | 31/mai | Maria Helena Almeida Venacios | |
17/mai | Kelle Aparecida Pereira | 01/jun | Antonio Resler | |
17/mai | Maria de Lurdes Pereira | 01/jun | Cleide Joana de Carvalho | |
17/mai | Thais Cristina dos Reis Araújo | 01/jun | Ernani Carlos Caixeta | |
18/mai | Ederaldo Rafael Pires | 01/jun | Juarez Lopes de Siqueira | |
18/mai | Jader Lucio Porfírio de Andrade | 01/jun | Rosimeire de Jesus | |
18/mai | Josino Caixeta Nunes | 01/jun | Silvia Helena de Souza Cunha | |
18/mai | Maria de Fátima Pereira de Oliveira | 01/jun | Vitor Augusto Rosa | |
18/mai | Tarcisio Martins Viera | 02/jun | Claudimar Jospe Milock | |
18/mai | Zilda Rodrigues | 02/jun | Marialucia da Silva | |
19/mai | Diego Aparecido de Souza | 02/jun | Naiara Rose de Almeida | |
19/mai | Maria Aparecida de Matos | 02/jun | Paulo Sérgio da Silva Lemos | |
19/mai | Maria de Lourdes Castro | 03/jun | Eurípedes Geremias Ribeiro | |
19/mai | Ricardo Augusto e Sueider Maria | 03/jun | Jarbas Adriano Borges | |
20/mai | Helena Maria de Oliveira Cunha | 03/jun | João Batista Pereira | |
20/mai | Larissa Rezende Cândida | 03/jun | Maria Abadia Borges | |
20/mai | Vander Ferreira de Souza Martins | 03/jun | Sirlene Maria da Silva | |
20/mai | Venicio Donizete dos Passos | 03/jun | Sirlene Oliveira Cantos | |
21/mai | Edna Aparecida Caixeta | 03/jun | Waldenia de Almeida Santos | |
21/mai | Elaine Aparecida de Souza | 04/jun | Antero Claudimero Ribeiro | |
21/mai | Izabel da Silva | 04/jun | Arlete Alves Manso | |
21/mai | Juvelina de Carvalho Viera | 04/jun | Geralda de Fátima Queiroz | |
21/mai | Lazara do Carmo Nascimento Furtado | 04/jun | Helena Maria Leal Vieira | |
21/mai | Nicolas Matheus Nunes | 04/jun | Terezinha de Carvalho Souza | |
21/mai | Tiago Alencar Honorato Romão | 04/jun | Zanita Maria da Costa | |
22/mai | José Estevan dos Reis | 05/jun | Judite Rodrigues de Magalhães Queiroz | |
22/mai | Lucinda da Cunha Ribeiro | 06/jun | Irene de Oliveira Melo de Aguiar | |
22/mai | Marcos Antônio de Souza | 06/jun | João Batista de Paula | |
22/mai | Maria Abadia Pereira | 06/jun | Marta dos Reis Santos | |
22/mai | Maria Carolina Cortes | 07/jun | Dirceu da Cunha | |
22/mai | Marlene Aparecida de Oliveira Vital | 07/jun | Hudson Matheus Domingos / Mirim | |
23/mai | Isabele Nolvina Pereira | 08/jun | Altair Batista Silva | |
23/mai | Laísla Elmiro de Carvalho | 08/jun | Geraldo Rodrigues Ramos | |
23/mai | Maria José da Silva | 08/jun | Helena Marques | |
24/mai | Aline Noronha de Ávila | 08/jun | Maria Abadia Vaz | |
24/mai | Ana Maria do Carmo Pires | 09/jun | Gasparino Abadio Magalhães | |
24/mai | Celso Queiroz de Magalhães | 09/jun | Jaqueline Fernandes de Oliveira | |
24/mai | Débora Nogueira Vaz Gomes | 09/jun | Luciene Bernardes | |
24/mai | João Ricardo de Oliveira | 09/jun | Marcos Aurélio Fernandes | |
24/mai | Sandra Beatriz de Souza Almeida | 09/jun | Maria Amaral da Cruz | |
24/mai | Valeria Gonçalves Santos | 09/jun | Marisa de Oliveira Pinto | |
25/mai | Ana Flavia Ferreira Couto | 09/jun | Vitor Donizete Vieira Resende | |
25/mai | Jorja Fátima Santos | 10/jun | Honorico Junior de Souza | |
25/mai | Mariângela Gomes Machado da Silva | 10/jun | Marcolina Gonçalves dos Reis | |
25/mai | Marilene Aparecida de Oliveira Gonçalves | 10/jun | Maria Helena Rodrigues | |
25/mai | Romilda da Fátima Santos | 10/jun | Oneida Geralda Capuano | |
25/mai | Terezinha Nunes Pereira | 10/jun | Sebastião Graciano de Oliveira | |
26/mai | Antonio Caetano Gonçalves | 11/jun | Erilda de Fátima Fernandes | |
26/mai | Joaquim Severino da Silva | 11/jun | Maria de Lourdes Pereira Cunha | |
26/mai | Lazara Messias Garcia | 11/jun | Neidimar Lucia Marques | |
26/mai | Maria de Lurdes Barbosa Nunes | 11/jun | Vânia Veloso Siqueira | |
26/mai | Marly Aparecida Aguiar | 11/jun | Vantuil dos Reis Santos | |
26/mai | Renata Batista Rodrigues | 12/jun | Helena de Fátima | |
27/mai | Etelvina Benedita de Souza | 12/jun | Henrique Melo Vieira Jacinto | |
27/mai | Ivo Geraldo Marques | 12/jun | Inara Abadia Pereira Cunha | |
27/mai | Marcelo Eustáquio Gonçalves | 12/jun | Joaquim Tarcizio Gonçalves | |
27/mai | Márcia Pereira Diniz | 12/jun | Reinaldo Vieira Jacinto Junior | |
27/mai | Maria Célia de Jesus Pereira | 13/jun | Camila Gomes Vieira | |
28/mai | Lidiane Lara Silva | 13/jun | Iolanda Vieira Avelar | |
28/mai | Murilo Cândido de Souza | 13/jun | João Mendes Ferreira | |
28/mai | Rafaela Aparecida Souza de Almeida | 13/jun | Márcia da Silva Castilho Santos | |
28/mai | Rita Pires Caixeta | 13/jun | Maria Antonia Ávila | |
28/mai | Weverton Gomes Rodrigues | 13/jun | Maria Helena de Lima | |
29/mai | Carolina Suellen Silva | 13/jun | Sebastião Antonio de Fretas | |
29/mai | Elida de Carvalho Souza | 14/jun | Claudio Teodoro Caixeta | |
29/mai | Fabio de Paulo dos Reis | 14/jun | Expedito Pereira | |
29/mai | Ivonice Maria Pereira Marques | 14/jun | Flaviana de Oliveira Fernandes | |
29/mai | Leni Alves Romão | 14/jun | José Maria da Silva | |
29/mai | Márcia dos Santos Vieira | 14/jun | Maria Aparecida Marques Tittato | |
29/mai | Maria Lazara da Cunha | 14/jun | Rita de Cássia Magalhães | |
29/mai | Valda Rosa dos Santos | 15/jun | Creuza Afonso Vieira | |
30/mai | Ernane Batista Alfredo | 15/jun | Delson Jacinto Pereira | |
30/mai | Luana Aparecida Martins | 15/jun | Maria Fernanda Oliveira Melo | |
30/mai | Uatana das Graças Romão | 15/jun | Rosefa de Fátima | |
31/mai | Ademilde Maria de Fátima Silva Reis | Parabéns!!! Saúde e Paz!!! |
Parabéns!!! Saúde e Paz!!!
Decreto de Mudança das Comunidades Rurais em Patrocínio - MG
Para um melhor atendimento aos fiéis das Comunidades Rurais de Patrocínio, torna-se necessária a mudança dessas comunidades rurais das Paróquias de Nossa Senhora do Patrocínio, São Damião de Molokai, São José, Santa Terezinha e Paróquia Beato João Paulo II. Portanto, FAZEMOS SABER QUE, ouvido o Conselho Presbiteral, cujos membros deram voto unanimemente favorável, havemos por bem, em pleno exercício de nossa jurisdição ordinária, passam as comunidades rurais de Patrocínio a ficar distribuídas da seguinte forma:
- na Paróquia Nossa Senhora do Patrocínio estão: Comunidades Mata da Bananeira, Tejuco, Santo Antônio da Lagoa Seca, Malhadouro e as Comunidades de Santo Antônio da Bocaina e Boqueirão que pertenciam a Paróquia São José;
- na Paróquia São José estão: Comunidades Moreiras, Lajinha, Santa Luzia e as Comunidades Pedros, Divisa, Macaubinhas e Vieiras que pertenciam a Paróquia Santa Terezinha;
- na Paróquia Santa Terezinha estão: Comunidades Santo Antônio do Quebra Anzol, Córrego Dantas, Macaúbas, Silvano, Brejo do Silvano, Mata do Silvano, Coelhos, Córrego da Mata, Duas Pontes, São João Batista, Colina da Paz.
- na Paróquia São Damião de Molokai estão: Comunidades Samambaia, Puladouro, Martins, Córrego Feio, Água Limpa, Boa Vista e as Comunidades Caxambu e Dourados que pertenciam a Quase paróquia Beato João Paulo II.
- na Paróquia Beato João Paulo II estão: Comunidades de Taquara, Chapadão de Ferro, Esmeril II (Santa Margarida) e as Comunidades de Esmeril I (São Pedro) que era atendida pela Paróquia de Nossa Senhora do Patrocínio, e Salitre de Minas e São Benedito que eram atendidas pela Paróquia São Sebastião em Serra do Salitre.
Possa esta transferência das comunidades rurais em Patrocínio/MG, facilitar e melhorar o atendimento ao nosso povo, proporcionando a todos nós um renovado ardor missionário na Evangelização.
Cúria Diocesana de Patos de Minas, aos 19 de março de 2013, na Solenidade de São José.
+ Dom Frei Claudio Nori Sturm - Bispo Diocesano de Patos de Minas
Pe. Ezequiel Macedo Galvão - Chanceler do Bispado - Prot. C - 023/2013
SINAL DA CRUZ
É a identidade do Cristão. Traçada no peito e na testa significa que o batizando, pelo batismo, participa da morte libertadora de Jesus Cristo. Lembra a graça da redenção que Cristo nos proporcionou na Cruz.
O ÓLEO
Assim como o óleo penetra na pele da criança, Cristo penetra na vida da pessoa, em especial no seu coração (a unção é feita no peito), fortalecendo o ungido na luta contra o mal.
A VELA
Acesa no círio pascal, significa que Cristo iluminou o batizado, que deverá ser “luz do mundo”. Simboliza a presença do Espírito na vida do batizando e a fé em Jesus ressuscitado. Acende-se uma nova luz, luz da graça, da fé, que deve ser conservada até o fim da vida pela vivência em Cristo.
A VESTE BRANCA
Expressa a pureza, a VIDA NOVA que recebemos no Batismo e que agora vamos viver. Sinaliza que o batizado “vestiu-se de Cristo”, o que equivale a dizer que ressuscitou com Cristo.
A ÁGUA
Simboliza purificação e vida nova. A água batismal nos lava do pecado original e nos torna filhos de Deus e membros da Igreja. A água é sinal da graça de Deus, que nos purifica totalmente.
Neste mês de maio, o curso de preparação na nossa paróquia de Santa Terezinha será realizado no terceiro sábado, dia 18 á partir das 13horas na igreja de São Francisco. Já o batizado será dia 19 ás 10horas na igreja matriz de Santa Terezinha.
Pastoral do Batismo
13 de Maio de 1917, três crianças apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, hoje diocese de Leiria-Fátima. Chamavam-se Lúcia de Jesus, de 10 anos, e Francisco e Jacinta Marto, seus primos, de 9 e 7 anos.
Por volta do meio dia, depois de rezarem o terço, como habitualmente faziam, entretinham-se a construir uma pequena casa de pedras soltas, no local onde hoje se encontra a Basílica.
De repente, viram uma luz brilhante; julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo abaixo, outro clarão iluminou o espaço, e viram em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma 'Senhora mais brilhante que o sol', de cujas mãos pendia um terço branco.
A Senhora disse aos três pastorinhos que era necessário rezar muito e convidou-os a voltarem à Cova da Iria durante mais cinco meses consecutivos, no dia 13 e àquela hora. As crianças assim fizeram, e nos dias 13 de Junho, Julho, Setembro e Outubro, a Senhora voltou a aparecer-lhes e a falar-lhes, na Cova da Iria. A 19 de Agosto, a aparição deu-se no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, porque, no dia 13, as crianças tinham sido levadas pelo Administrador do Conselho, para Vila Nova de Ourém.
Na última aparição, a 13 de Outubro, estando presentes cerca de 70.000 pessoas, a Senhora disse-lhes que era a 'Senhora do Rosário' e que fizessem ali uma capela em Sua honra.
Depois da aparição, todos os presentes observaram o milagre prometido às três crianças em Julho e Setembro: o sol, assemelhando-se a um disco de prata, podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo precipitar-se na terra.
Posteriormente, sendo Lúcia religiosa de Santa Doroteia, Nossa Senhora apareceu-lhe novamente em Espanha (10 de Dezembro de 1925 e 15 de Fevereiro de 1926, no Convento de Pontevedra, e na noite de 13/14 de Junho de 1929, no Convento de Tuy), pedindo a devoção dos cinco primeiros sábados (rezar o terço, meditar nos mistérios do Rosário, confessar-se e receber a Sagrada Comunhão, em reparação dos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria) e a Consagração da Rússia ao mesmo Imaculado Coração. Este pedido já Nossa Senhora o anunciara em 13 de Julho de 1917, na parte já revelada do chamado 'Segredo de Fátima'.
Anos mais tarde, a Ir. Lúcia conta ainda que, entre Abril e Outubro de 1916, tinha aparecido um Anjo aos três videntes, por três vezes, duas na Loca do Cabeço e outra junto ao poço do quintal da casa de Lúcia, convidando-os à oração e penitência.
Desde 1917, não mais cessaram de ir à Cova da Iria milhares e milhares de peregrinos de todo o mundo, primeiro nos dias 13 de cada mês, depois nos meses de férias de Verão e Inverno, e agora cada vez mais nos fins de semana e no dia-a-dia, num montante anual de quatro milhões.
São Damião de Molokai, um pastor que deu a vida por suas ovelhas.
Josef de Veuster-Wouters nasceu no dia 3 de janeiro de 1840, numa pequena cidade ao norte de Bruxelas, na Bélgica. Aos dezenove anos de idade, entra para a Ordem dos Padres do Sagrado Coração e toma o nome de Damião. Em seguida, é enviado para terminar seus estudos num colégio teológico em Paris.
A vida de Damião começou a mudar quando completou vinte e um anos de idade. Um bispo do Havaí, arquipélago do Pacífico, estava em Paris, onde ministrava algumas palestras e pretendia conseguir missionários para o local. Ele expunha os problemas daquela região e, especialmente, dos doentes de lepra, que eram exilados e abandonados numa ilha chamada Molokai, por determinação do governo. Damião logo se interessou e se colocou à disposição para ir como missionário à ilha. Alguns fatos antecederam a sua ida. Uma epidemia de febre tifóide atingiu o colégio e seu irmão caiu doente. Damião ainda não era sacerdote, mas estava disposto a insistir que o aceitassem na missão rumo a Molokai.
Escreveu uma carta ao superior da Ordem do Sagrado Coração, que, inspirado por Deus, permitiu a sua partida. Assim, em 1863 Damião embarcava para o Havaí, após ser ordenado sacerdote. Chegando ao arquipélago, Damião logo se colocou a par da situação. A região recebera imigrantes chineses e com eles a lepra. Em 1865, temendo a disseminação da doença, o governo local decidiu isolar os doentes na ilha de Molokai. Nessa ilha existia uma península cujo acesso era impossível, exceto pelo mar. Assim, aquela península, chamada Kalauapa, tornou-se a prisão dos leprosos.
Para lá se dirigiu Damião, junto de três missionários que iriam revezar os cuidados com os leprosos. Os leprosos não tinham como trabalhar, roubavam-se entre si e matavam-se por um punhado de arroz. Damião sabia que ficaria ali para sempre, pois grande era o seu coração.
Naquele local abandonado, o padre começou a trabalhar. O primeiro passo foi recuperar o cemitério e enterrar os mortos. Com frequência ia à capital, comprar faixas, remédios, lençóis e roupas para todos. Nesse meio tempo, escrevia para o jornal local, contando os terrores da ilha de Molokai. Essas notícias se espalharam e abalaram o mundo, todo tipo de ajuda humanitária começou a surgir. Um médico que contraíra a lepra ao cuidar dos doentes ouviu falar de Damião e viajou para a ilha a fim de ajudar.
No tempo que passou na ilha, Damião construiu uma igrejinha de alvenaria, onde passou a celebrar as missas. Também construiu um pequeno hospital, onde, ele e o médico, cuidavam dos doentes mais graves. Porém a obra de Damião abrangeu algo mais do que a melhoria física do local, ele trouxe nova esperança e alívio para os doentes. Já era chamado apóstolo dos leprosos.
Numa noite de 1885, Damião colocou o pé esquerdo numa bacia com água muito quente. Percebeu que tinha contraído a lepra, pois não sentiu dor alguma. Havia passado cerca de dez anos desde que ele chegou à ilha e, milagrosamente, não havia contraído a doença até então. Com o passar do tempo, a doença o tomou por inteiro.
O doutor já havia morrido, assim como muitos dos amigos, quando, em 15 de abril de 1889, padre Damião de Veuster morreu. Em 1936, seu corpo foi transladado para a Bélgica, onde recebeu os solenes funerais de Estado. Em 1995, padre Damião de Molokai foi beatificado pelo papa João Paulo II e sua festa, designada para o dia 10 de maio.
Em 11 de outubro de 2009 passou a ser chamado São Damião de Molokai, canonizado pelo Papa Bento XVI em presença do rei e da rainha da Bélgica em meio à imensa alegria dos irmãos e irmãs da Congregação dos Sagrados Corações de Jesus e de Maria e da Adoração Perpétua ao Santíssimo Sacramento do Altar espalhados pelo mundo.
O Mensageiro - Maio de 2013
Órgão Informativo da Paróquia Santa Terezinha
Patrocínio MG - Diocese de Patos de Minas
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