No último dia 2, feriado, dia de finados, o cemitério local recebeu muitos visitantes que foram aos túmulos de seus entes queridos com orações, velas e flores, homenageando parentes e amigos que morreram. Durante todo o dia teve um intenso movimento de pessoas que aproveitaram o feriado em um dia de muito sol para rezar pelos falecidos e participarem das celebrações eucarísticas no cemitério local de Patrocínio.
Neste dia houve uma celebração eucarística às 09:00 horas da manhã dirigida pelo Padre Antonio Lemos da pré-paróquia Beato João Paulo II, e a 17:00 houve outra celebração essa dirigida pela paróquia Nossa Senhora de Patrocínio. Um grande número de pessoas teve a oportunidade de acompanhar as celebrações realizadas pela Igreja Católica que frisou que a igreja, hoje, convida-nos a entrar em comunhão com o Deus da vida e rezar pelos nossos falecidos. O dia nos lembra que nossa existência terrena é passageira, mas nem por isso deve ser desvalorizada; lembra-nos também que não podemos perder a fé na ressurreição.
Abaixo palavras de, Pe. Nilo Luza, ssp. (Folheto “O Domingo”)
A celebração de Finados nos oferece uma profunda reflexão sobre a vida presente e futura, do hoje e do amanhã. Por mais que a humanidade queira saber e por mais que a medicina e a ciência avancem, a vida futura sempre será uma incógnita, uma incerteza. Mesmo diante dessa dúvida, a vida presente tem de ser acolhida e vivida intensamente. O único tempo que nos pertence é o presente. O passado, que pode nos deixar lições, já foi e não nos pertence mais; o futuro está nas mãos de Deus. Importa viver bem o presente. Agora é o momento em que podemos construir a felicidade para o presente e para o futuro. Não deixemos para amanhã o que podemos realizar hoje, pois o amanhã pode não chegar.
Uma certeza inquestionável: um dia, mais cedo ou mais tarde, queiramos ou não, todos teremos que passar pela morte. Ela não exclui religião, etnia, nem gênero; tem hora incerta, mas implacável. Desde o nascimento, estamos caminhando para ela, que nos aguarda de braços abertos. Nem sempre nos conformamos com isso.
Nossos falecidos, portanto, permanecem vivos em nossa memória, em nossa lembrança. é por isso que neste dia costumamos visitar o cemitério e depositar flores no túmulo de nossos queridos. Eles nos deixaram, mas ainda os carregamos conosco na memória.
Pascom
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