Amigos e Amigas estamos imersos em uma realidade pós-moderna. Não é a hora de estabelecer sínteses, mas de mantermos lúcidos, e sensíveis aos acontecimentos.
A juventude em toda a sua diversidade merece ser entendida e respeitada. Na pós-modernidade, navegamos por mares sombrios, ora repleto de êxtases, ora repleto de fracassos. Procuremos jogar luz nesta realidade e enxergá-la com maior clareza.
A maioria dos jovens está num patamar de relativismo enorme, seu referencial é o shopping, o mercado, o consumo em excesso. Sua centralidade é o prazer a todo custo. Daí que vem, o uso ilícito de drogas, do álcool, e da manifestação do eu. Tudo é o eu...
Diante de um estado como esse, de medos, rebeldia, enfrentamentos, somos chamados a ser diferentes no mundo.
A atitude da Igreja quanto à relação aos jovens vem mudando. Mas no passado, o próprio papa Pio X (fins de 1800) ao escrever a Encíclica “Pascendi” onde chama as idéias modernas de “inimigas do Senhor”.Em geral os ideais modernos tem boas possibilidades de crescimento, se soubermos conquistar o coração do jovem para uma vida maior no seio de sua comunidade.
É notório, que temos uma secularização da sociedade moderna, rejeição a verdades religiosas e do próprio sagrado. O que vale para o mundo hoje é a exploração científica e as descobertas tecnológicas, o capital como centro de tudo. Aí que mora o perigo, a desordem, o caos...
Nesse auge pós-moderno encontra-se homens e mulheres, num profundo vazio existencial. Onde encontrar forças? Como superar nossos conflitos? Tais questionamentos fazem-nos assumir que somos seres limitados, e que precisamos continuamente da presença amorosa de Deus.
Se na pós-modernidade enfrentamos o problema da marginalização social, da busca desenfreada pelo ter, pelos danos ao meio ambiente, sejamos capazes de despertar para um outro caminho, que seja o da integração, fraternidade e paz.
A realidade apresenta-se como dura e cruel, confiemos em Cristo; para que nossa juventude seja protagonista de sua estória, e que saiba acima de tudo compreender o verdadeiro sentido da vida, que é servir e amar o próximo.
A juventude em toda a sua diversidade merece ser entendida e respeitada. Na pós-modernidade, navegamos por mares sombrios, ora repleto de êxtases, ora repleto de fracassos. Procuremos jogar luz nesta realidade e enxergá-la com maior clareza.
A maioria dos jovens está num patamar de relativismo enorme, seu referencial é o shopping, o mercado, o consumo em excesso. Sua centralidade é o prazer a todo custo. Daí que vem, o uso ilícito de drogas, do álcool, e da manifestação do eu. Tudo é o eu...
Diante de um estado como esse, de medos, rebeldia, enfrentamentos, somos chamados a ser diferentes no mundo.
A atitude da Igreja quanto à relação aos jovens vem mudando. Mas no passado, o próprio papa Pio X (fins de 1800) ao escrever a Encíclica “Pascendi” onde chama as idéias modernas de “inimigas do Senhor”.Em geral os ideais modernos tem boas possibilidades de crescimento, se soubermos conquistar o coração do jovem para uma vida maior no seio de sua comunidade.
É notório, que temos uma secularização da sociedade moderna, rejeição a verdades religiosas e do próprio sagrado. O que vale para o mundo hoje é a exploração científica e as descobertas tecnológicas, o capital como centro de tudo. Aí que mora o perigo, a desordem, o caos...
Nesse auge pós-moderno encontra-se homens e mulheres, num profundo vazio existencial. Onde encontrar forças? Como superar nossos conflitos? Tais questionamentos fazem-nos assumir que somos seres limitados, e que precisamos continuamente da presença amorosa de Deus.
Se na pós-modernidade enfrentamos o problema da marginalização social, da busca desenfreada pelo ter, pelos danos ao meio ambiente, sejamos capazes de despertar para um outro caminho, que seja o da integração, fraternidade e paz.
A realidade apresenta-se como dura e cruel, confiemos em Cristo; para que nossa juventude seja protagonista de sua estória, e que saiba acima de tudo compreender o verdadeiro sentido da vida, que é servir e amar o próximo.
Natanael Oliveira Diniz
(Comunidade Santa Teresinha)
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