SOLIDÃO!...
A Quaresma continua, levando-nos adiante no propósito do jejum, da oração e da caridade.
Hoje queremos nos lembrar da solidão de Jesus, dos momentos cruéis da sua Paixão, do alto da Cruz, dos seus momentos finais e ainda hoje, dia após dia.
Ele se sentiu só e abandonado, lá no “Jardim das Oliveiras” quando percebeu que não podia mesmo contar com seus amigos que tinha escolhido como parceiros para aquela hora especial.
Segundo o Evangelho de Mateus, no cap. 26, Jesus abriu seu coração aos amigos confessando: “Minha alma está triste até a morte. Ficai aqui e vigiai comigo” (Mt 26, 38). Jesus ainda clamou três vezes para conseguir o apoio dos amigos mas, em vão, pois eles tinham os olhos pesados e dormiam a sono solto.
Quando viu que só restava ficar sozinho mesmo Ele disse: “Vocês não puderam vigiar uma hora comigo?” (Mt 26,40).
Não bastasse a dor daquela solidão sofrida enquanto rezava, ainda pregado à cruz, clama novamente ao Pai: “Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste?” (Mt 27,46b).
Se é verdade que não estávamos lá naquele triste dia, também é verdade que estamos todos aqui, hoje, neste mundo moderno por demais, desenvolvido mais que o esperado, cheio de pessoas de todo tipo e, o que é pior, recheado de violência perversa e contínua.
Esta é a hora de definirmos que tipo de amigo e parceiro queremos ser para Jesus. É a hora de apresentarmos nossos frutos originados da prática de exercícios quaresmais, de nossas penitências.
O mundo precisa de todos nós, de cada um de nós!
Lá fora, ou até bem perto, estão os que esperam nossa solidariedade pela miséria ou até porque perderam a fé e a esperança em Deus. Estão os nossos irmãos que não têm afeto, comida, teto, saúde, escola, segurança, justiça, companhia, alegria e até carinho.
É preciso que esta Quaresma esteja reavivando em nós a vontade de ser “Cirineu” na vida dos outros.
Que esteja nos “despertando definitivamente” deste sono duradouro que não nos permite seguir a Jesus, fazer com Ele e como Ele.
Nós, que ainda vivemos neste mundo, temos o privilégio de rezar e acompanhar mais esta Quaresma e temos também o grande dever de “acabar” com a solidão de Jesus.
Ele também disse: “Levantai-vos, vamos”. (Mt 26, 46a)
Vamos aos sacrários, aos sacramentos, aos pobres, aos doentes, aos marginalizados, aos desvalidos, aos de pouca fé, aos injustiçados, aos carentes de atenção e afeto, aos “difíceis de lidar”.
Vamos comigo e para mim.
Aí ninguém precisará chorar pela paixão, morte e enterro de Cristo.
Então chegaremos juntos no Domingo da Ressurreição e comeremos juntos a Ceia Pascal.
No céu e na terra, haverá muita alegria!...
A Quaresma continua, levando-nos adiante no propósito do jejum, da oração e da caridade.
Hoje queremos nos lembrar da solidão de Jesus, dos momentos cruéis da sua Paixão, do alto da Cruz, dos seus momentos finais e ainda hoje, dia após dia.
Ele se sentiu só e abandonado, lá no “Jardim das Oliveiras” quando percebeu que não podia mesmo contar com seus amigos que tinha escolhido como parceiros para aquela hora especial.
Segundo o Evangelho de Mateus, no cap. 26, Jesus abriu seu coração aos amigos confessando: “Minha alma está triste até a morte. Ficai aqui e vigiai comigo” (Mt 26, 38). Jesus ainda clamou três vezes para conseguir o apoio dos amigos mas, em vão, pois eles tinham os olhos pesados e dormiam a sono solto.
Quando viu que só restava ficar sozinho mesmo Ele disse: “Vocês não puderam vigiar uma hora comigo?” (Mt 26,40).
Não bastasse a dor daquela solidão sofrida enquanto rezava, ainda pregado à cruz, clama novamente ao Pai: “Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste?” (Mt 27,46b).
Se é verdade que não estávamos lá naquele triste dia, também é verdade que estamos todos aqui, hoje, neste mundo moderno por demais, desenvolvido mais que o esperado, cheio de pessoas de todo tipo e, o que é pior, recheado de violência perversa e contínua.
Esta é a hora de definirmos que tipo de amigo e parceiro queremos ser para Jesus. É a hora de apresentarmos nossos frutos originados da prática de exercícios quaresmais, de nossas penitências.
O mundo precisa de todos nós, de cada um de nós!
Lá fora, ou até bem perto, estão os que esperam nossa solidariedade pela miséria ou até porque perderam a fé e a esperança em Deus. Estão os nossos irmãos que não têm afeto, comida, teto, saúde, escola, segurança, justiça, companhia, alegria e até carinho.
É preciso que esta Quaresma esteja reavivando em nós a vontade de ser “Cirineu” na vida dos outros.
Que esteja nos “despertando definitivamente” deste sono duradouro que não nos permite seguir a Jesus, fazer com Ele e como Ele.
Nós, que ainda vivemos neste mundo, temos o privilégio de rezar e acompanhar mais esta Quaresma e temos também o grande dever de “acabar” com a solidão de Jesus.
Ele também disse: “Levantai-vos, vamos”. (Mt 26, 46a)
Vamos aos sacrários, aos sacramentos, aos pobres, aos doentes, aos marginalizados, aos desvalidos, aos de pouca fé, aos injustiçados, aos carentes de atenção e afeto, aos “difíceis de lidar”.
Vamos comigo e para mim.
Aí ninguém precisará chorar pela paixão, morte e enterro de Cristo.
Então chegaremos juntos no Domingo da Ressurreição e comeremos juntos a Ceia Pascal.
No céu e na terra, haverá muita alegria!...
Um abraço amigo,
Maria José.
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