Você sabe o que são os Livros Apócrifos?
Os apócrifos são livros do Antigo e do Novo Testamento que a Igreja rejeitou por não serem inspirados pelo Espírito Santo, e assim não os colocou na Bíblia. A Igreja definiu o cânon da Bíblia (índice) desde o ano 200 com o Cânon de Muratori e outros concílios como o de Cartago III e IV.
Os apócrifos foram excluídos da Bíblia por serem fantasiosos sobre a pessoa de Jesus e outros personagens bíblicos, ou por possuírem heresias, especialmente os evangelhos gnósticos. Esses foram encontrados numa caverna da cidade egípcia de Nag Hammadi, em 1945. Alguns levam os nomes dos Apóstolos e outros personagens bíblicos, mas não foram escritos por eles.
No Antigo Testamento temos os seguintes apócrifos: Jubileus; A Vida de Adão e Eva; 1 Henoque; 2 Henoque; Apocalipse de Abraão; Testamento de Abraão; Testamento de Isaac; Testamento de Jacó; Escada de Jacó; José e Asenet; Testamento dos Doze Patriarcas; Assunção de Moisés; Testamento de Jó; Salmos de Salomão; Odes de Salomão; Testamento de Salomão; Apocalipse de Elias; Ascensão de Isaías; Paralipômenos de Jeremias; Apocalípse Siríaco de Baruc; Apocalipse de Sofonias; Apocalipse de Esdras; Apocalipse de Sedrac; 3 Esdras; 4 Esdras; Sibilinos; Pseudo-Filon; 3 Macabeus; 4 Macabeus; Salmos 151-155; Oração de Manasses; Carta de Aristeu; As Dezoito Bênçãos; Ahigar; Vida dos Profetas; Recabitas
Os apócrifos do Novo Testamento são: Evangelho segundo os Hebreus (gnóstico) – fim do séc I.; Proto - Evangelho de Tiago (História do nascimento de Maria); Evangelho do Pseudo Tomé; O Evangelho de Pedro (gnóstico) – meados do séc II.; O Evangelho de Nicodemos; Evangelho dos Ebionitas ou dos Doze Apóstolos – meados do séc II; Evangelho segundo os Egipcíos – meados do séc II; Evangelho de André – séc II/III; Evangelho de Filipe – séc II/III; Evangelho de Bartolomeu – séc II/III; Evangelho de Barnabé – séc II/III; O Evangelho de Judas (gnóstico). Outros Assuntos: O drama de Pilatos; A morte e Assunção de Maria; A Paixão de Jesus; Descida de Jesus aos Infernos; Declaração de José de Arimatéia; História de José o carpinteiro. Atos: Atos de Pedro; Atos de Paulo; Atos de André; Atos de João; Atos de Tomé; Atos de Felipe; Atos de Tadeu. Epístolas: Epístolas de Barnabé; Terceira Epistola aos Coríntios – séc II dC; Epístola aos Laodicenses – fim do séc II dC; Carta dos Apóstolos – 180 dC; Correspondência entre Sêneca e São Paulo – séc IV dC. Apocalipses: Apocalipse de Pedro – meados do século II; Apocalipse de Paulo – 380 dC; Sibila Cristã – século III.
É verdade que um “evangelho de Judas” foi escrito, em grego, entre 150 e 180 depois de Cristo e ninguém sabe quem é o seu autor. Mas, com toda certeza, não foi escrito por Judas Iscariotes, o traidor de Jesus. É provável que foi escrito por membros de uma seita dos cainitas, de origem gnóstica, que não era aceita pela Igreja. Em 180 dC, Santo Irineu, que era bispo de Lião, escreveu um texto contra as heresias e condenou, entre outros escritos, este “evangelho de Judas”. Portanto, desde o século II se sabia da existência deste escrito que fazia parte de tantos outros textos apócrifos.
Em torno do ano 300 dC, no Egito, foi escrita na língua copta, uma cópia deste “evangelho de Judas”. Este é o texto que foi encontrado em 1978. Depois passou por diversas mãos. Em setembro de 2000 foi adquirido pela Casa de Antiquários Tchacos da Suíça, que cedeu à Fundação Maecenas para conservá-lo, e depois, vendeu-o por cerca de um milhão de dólares à National Geographic, e que iniciou a sua tradução para as línguas modernas. E foi divulgado e comentado a sua tradução em abril de 2006.
Isto mostra que a Igreja foi muito criteriosa na seleção dos livros que formariam a Bíblia, isto é, revelados, Palavra de Deus. Através da sua Tradição, interpretada pelo Magistério, a Igreja nos deu a Bíblia como a temos hoje. Portanto, sem a autoridade da Igreja ela não pode ser interpretada, pois não existiria a Bíblia, como a temos hoje, sem a Igreja.
Os apócrifos são livros do Antigo e do Novo Testamento que a Igreja rejeitou por não serem inspirados pelo Espírito Santo, e assim não os colocou na Bíblia. A Igreja definiu o cânon da Bíblia (índice) desde o ano 200 com o Cânon de Muratori e outros concílios como o de Cartago III e IV.
Os apócrifos foram excluídos da Bíblia por serem fantasiosos sobre a pessoa de Jesus e outros personagens bíblicos, ou por possuírem heresias, especialmente os evangelhos gnósticos. Esses foram encontrados numa caverna da cidade egípcia de Nag Hammadi, em 1945. Alguns levam os nomes dos Apóstolos e outros personagens bíblicos, mas não foram escritos por eles.
No Antigo Testamento temos os seguintes apócrifos: Jubileus; A Vida de Adão e Eva; 1 Henoque; 2 Henoque; Apocalipse de Abraão; Testamento de Abraão; Testamento de Isaac; Testamento de Jacó; Escada de Jacó; José e Asenet; Testamento dos Doze Patriarcas; Assunção de Moisés; Testamento de Jó; Salmos de Salomão; Odes de Salomão; Testamento de Salomão; Apocalipse de Elias; Ascensão de Isaías; Paralipômenos de Jeremias; Apocalípse Siríaco de Baruc; Apocalipse de Sofonias; Apocalipse de Esdras; Apocalipse de Sedrac; 3 Esdras; 4 Esdras; Sibilinos; Pseudo-Filon; 3 Macabeus; 4 Macabeus; Salmos 151-155; Oração de Manasses; Carta de Aristeu; As Dezoito Bênçãos; Ahigar; Vida dos Profetas; Recabitas
Os apócrifos do Novo Testamento são: Evangelho segundo os Hebreus (gnóstico) – fim do séc I.; Proto - Evangelho de Tiago (História do nascimento de Maria); Evangelho do Pseudo Tomé; O Evangelho de Pedro (gnóstico) – meados do séc II.; O Evangelho de Nicodemos; Evangelho dos Ebionitas ou dos Doze Apóstolos – meados do séc II; Evangelho segundo os Egipcíos – meados do séc II; Evangelho de André – séc II/III; Evangelho de Filipe – séc II/III; Evangelho de Bartolomeu – séc II/III; Evangelho de Barnabé – séc II/III; O Evangelho de Judas (gnóstico). Outros Assuntos: O drama de Pilatos; A morte e Assunção de Maria; A Paixão de Jesus; Descida de Jesus aos Infernos; Declaração de José de Arimatéia; História de José o carpinteiro. Atos: Atos de Pedro; Atos de Paulo; Atos de André; Atos de João; Atos de Tomé; Atos de Felipe; Atos de Tadeu. Epístolas: Epístolas de Barnabé; Terceira Epistola aos Coríntios – séc II dC; Epístola aos Laodicenses – fim do séc II dC; Carta dos Apóstolos – 180 dC; Correspondência entre Sêneca e São Paulo – séc IV dC. Apocalipses: Apocalipse de Pedro – meados do século II; Apocalipse de Paulo – 380 dC; Sibila Cristã – século III.
É verdade que um “evangelho de Judas” foi escrito, em grego, entre 150 e 180 depois de Cristo e ninguém sabe quem é o seu autor. Mas, com toda certeza, não foi escrito por Judas Iscariotes, o traidor de Jesus. É provável que foi escrito por membros de uma seita dos cainitas, de origem gnóstica, que não era aceita pela Igreja. Em 180 dC, Santo Irineu, que era bispo de Lião, escreveu um texto contra as heresias e condenou, entre outros escritos, este “evangelho de Judas”. Portanto, desde o século II se sabia da existência deste escrito que fazia parte de tantos outros textos apócrifos.
Em torno do ano 300 dC, no Egito, foi escrita na língua copta, uma cópia deste “evangelho de Judas”. Este é o texto que foi encontrado em 1978. Depois passou por diversas mãos. Em setembro de 2000 foi adquirido pela Casa de Antiquários Tchacos da Suíça, que cedeu à Fundação Maecenas para conservá-lo, e depois, vendeu-o por cerca de um milhão de dólares à National Geographic, e que iniciou a sua tradução para as línguas modernas. E foi divulgado e comentado a sua tradução em abril de 2006.
Isto mostra que a Igreja foi muito criteriosa na seleção dos livros que formariam a Bíblia, isto é, revelados, Palavra de Deus. Através da sua Tradição, interpretada pelo Magistério, a Igreja nos deu a Bíblia como a temos hoje. Portanto, sem a autoridade da Igreja ela não pode ser interpretada, pois não existiria a Bíblia, como a temos hoje, sem a Igreja.
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