Cristão radical?
Fevereiro é tempo de muita alegria e descontração, trazidas por mais um carnaval.
É tempo também de preparação para uma nova quaresma; tempo de estudo, de reflexão, de oração, de jejum e de caridade, em busca da celebração de uma nova e santa Páscoa.
É tempo de mais uma campanha da fraternidade, desta vez Ecumênica (apenas de 5 em 5 anos), unindo igrejas, povos, mãos e ações num só objetivo: resgatar, de tantas formas, as maravilhas que Deus criou para nós.
Percebemos que, dia após dia, a presença e companhia do Senhor é forte em nossas vidas. As graças e bênçãos que Ele derrama para cada um de nós, mostram-nos o céu aqui mesmo e agora. E fico a pensar de novo: como é bom ser católico!
Como é bom pertencer a Deus!
Num dia desses, rezando a palavra com São Paulo, eu pensava no fato de sermos, às vezes radicais ou até tão pouco radicais.
Alegra-nos sentir que trazemos a nossa fé do nosso berço, do sangue e do exemplo de nossos avós e dos nossos pais.
Mas será que somos mesmos fiéis à Palavra?
Somos fiéis aos mandamentos? E ao catecismo da Igreja Católica?
E, principalmente, somos fiéis ao nosso Batismo?
Penso que este tempo é oportuno para fazermos tal reflexão.
Muitos dos ensinamentos que ganhamos de nossos pais e avós já foram modificados para melhor, naturalmente, mas existem regras e leis que fomos nós mesmos que as mudamos para o nosso agrado e bem estar.
Por exemplo: quando foi a sua última confissão? Quando foi que comungou pela última vez? Você tem participado da missa em todos os domingos? Você freqüenta a Igreja, ocupando seu lugar e partilhando os seus dons? Você faz parte do enorme grupo que resolveu só morar junto, sem o sacramento do matrimônio?
Isto tudo é muito básico na vida do cristão. Ou somos cristãos no verdadeiro sentido da palavra, seguidores dos ensinamentos de Cristo, radicais na obediência, na fé e no amor verdadeiro, ou vivemos do “nosso jeito”, numa vida “só nossa”, onde somos mais soltos, muito mais livres e porque não dizer: relaxados.
É a própria Palavra que nos dá o apoio necessário, a força, o ânimo, o alento e a luz que precisamos:
Toda a Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na justiça. Por ela, o homem de Deus se torna perfeito, capacitado para toda boa obra (II Tim 3, 16-17)
Não temas: crê somente. (Mc 5, 36b)
Tudo é possível ao que crê (Mc 9, 23b)
Vós sois o sal da terra. Vós sois a luz do mundo. (Mt 5, 13a e 14a)
Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito. Mat 5, 48)
Pois Deus não nos deu um espírito de timidez, mas de fortaleza, de amor e de sabedoria. (II Tim 1, 7)
Resta-nos aproveitar este tempo do carnaval, utilizar nossas energias que ainda nos sobram, e animados, revisarmos nossos conceitos, nossa conduta, nossas reações e, à luz da Palavra e do amor de Deus, voltarmos atrás naquilo em que precisamos melhorar ou até mesmo, ser mais firmes, mais radicais, em tudo que diz respeito à nossa fé.
Tenhamos coragem!
Um abraço amigo
Fevereiro é tempo de muita alegria e descontração, trazidas por mais um carnaval.
É tempo também de preparação para uma nova quaresma; tempo de estudo, de reflexão, de oração, de jejum e de caridade, em busca da celebração de uma nova e santa Páscoa.
É tempo de mais uma campanha da fraternidade, desta vez Ecumênica (apenas de 5 em 5 anos), unindo igrejas, povos, mãos e ações num só objetivo: resgatar, de tantas formas, as maravilhas que Deus criou para nós.
Percebemos que, dia após dia, a presença e companhia do Senhor é forte em nossas vidas. As graças e bênçãos que Ele derrama para cada um de nós, mostram-nos o céu aqui mesmo e agora. E fico a pensar de novo: como é bom ser católico!
Como é bom pertencer a Deus!
Num dia desses, rezando a palavra com São Paulo, eu pensava no fato de sermos, às vezes radicais ou até tão pouco radicais.
Alegra-nos sentir que trazemos a nossa fé do nosso berço, do sangue e do exemplo de nossos avós e dos nossos pais.
Mas será que somos mesmos fiéis à Palavra?
Somos fiéis aos mandamentos? E ao catecismo da Igreja Católica?
E, principalmente, somos fiéis ao nosso Batismo?
Penso que este tempo é oportuno para fazermos tal reflexão.
Muitos dos ensinamentos que ganhamos de nossos pais e avós já foram modificados para melhor, naturalmente, mas existem regras e leis que fomos nós mesmos que as mudamos para o nosso agrado e bem estar.
Por exemplo: quando foi a sua última confissão? Quando foi que comungou pela última vez? Você tem participado da missa em todos os domingos? Você freqüenta a Igreja, ocupando seu lugar e partilhando os seus dons? Você faz parte do enorme grupo que resolveu só morar junto, sem o sacramento do matrimônio?
Isto tudo é muito básico na vida do cristão. Ou somos cristãos no verdadeiro sentido da palavra, seguidores dos ensinamentos de Cristo, radicais na obediência, na fé e no amor verdadeiro, ou vivemos do “nosso jeito”, numa vida “só nossa”, onde somos mais soltos, muito mais livres e porque não dizer: relaxados.
É a própria Palavra que nos dá o apoio necessário, a força, o ânimo, o alento e a luz que precisamos:
Toda a Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na justiça. Por ela, o homem de Deus se torna perfeito, capacitado para toda boa obra (II Tim 3, 16-17)
Não temas: crê somente. (Mc 5, 36b)
Tudo é possível ao que crê (Mc 9, 23b)
Vós sois o sal da terra. Vós sois a luz do mundo. (Mt 5, 13a e 14a)
Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito. Mat 5, 48)
Pois Deus não nos deu um espírito de timidez, mas de fortaleza, de amor e de sabedoria. (II Tim 1, 7)
Resta-nos aproveitar este tempo do carnaval, utilizar nossas energias que ainda nos sobram, e animados, revisarmos nossos conceitos, nossa conduta, nossas reações e, à luz da Palavra e do amor de Deus, voltarmos atrás naquilo em que precisamos melhorar ou até mesmo, ser mais firmes, mais radicais, em tudo que diz respeito à nossa fé.
Tenhamos coragem!
Um abraço amigo
Maria José
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