Amigos e Amigas em Jesus Cristo! Como é bom sermos cristãos e deixar que os nossos compromissos sejam assumidos e realizados em prol do reino de Deus e do mundo em que vivemos.
Quando ouço um cristão católico dizendo: “A igreja não deve preocupar-se com política”, experimento certa preocupação e crítica. Sabemos que a fé é o nosso grande desejo que as coisas se realizem, e assim buscamos novas alternativas para um mundo cada vez mais globalizado. Sendo assim a nossa fé, e o nosso acreditar que “O Senhor é meu pastor e nada me faltará” nos coloca na situação de construtores da paz, amor, justiça e dignidade para todos. Sendo assim, nós temos que fazer a nossa parte.
A oração tem o poder de nos levar a Deus e de trazer Deus até nós. Em grande parte do Evangelho Jesus faz comunicação, ou seja, anuncia a BOA NOVA, os discípulos foram anunciar a Boa Nova por toda parte. O Senhor os ajudava e confirmava a palavra pelos sinais que o acompanhavam. Já em nosso contexto atual, vemos a degradação e a falta de compromisso dos cristãos com um mundo mais humano e digno para todos. A arte do fazer político deve ser encarada de forma mais ampla e democrática, para que saibamos diferenciar o que é adequado ou inadequado diante de uma sociedade em constante movimento.
Nossa atuação deve ser de apaixonados pelo bem comum. Com essa perspectiva temos a capacidade de ajudar mais os outros e buscar melhores condições sejam elas no campo social, familiar e religioso. A religião nos liga a Deus e a política nos faz autores de uma realidade que deve e precisa ser melhorada sempre. As soluções para os nossos problemas devem ser compromisso de cristão, afinal fomos batizados, e o nosso batismo é o maior instrumento de anunciação da palavra de Deus, que nos pede amor e realização de um mundo melhor.
Então que tenhamos a capacidade de viver a nossa fé com autenticidade, e que essa postura do agir cristão possa transformar nossa realidade; não tenha medo e desculpas, afinal não podemos deixar de realizar o que Deus nos pede, somos convocados a aliar a prática política verdadeira, honesta em defesa dos mais pobres e da construção de uma sociedade melhor.
Exija seus direitos, cumpra seus deveres e faça questão de ser respeitado como cidadãos brasileiros. Participe! Sem essa de “odeio política”, “não voto mais”. Escolha bem e exija ética de seus representantes, pois fé e política não é uma questão de opção, mas sim de vida, e vida em plenitude.
Natanael Oliveira Diniz (Comunidade Santa Terezinha)
Quando ouço um cristão católico dizendo: “A igreja não deve preocupar-se com política”, experimento certa preocupação e crítica. Sabemos que a fé é o nosso grande desejo que as coisas se realizem, e assim buscamos novas alternativas para um mundo cada vez mais globalizado. Sendo assim a nossa fé, e o nosso acreditar que “O Senhor é meu pastor e nada me faltará” nos coloca na situação de construtores da paz, amor, justiça e dignidade para todos. Sendo assim, nós temos que fazer a nossa parte.
A oração tem o poder de nos levar a Deus e de trazer Deus até nós. Em grande parte do Evangelho Jesus faz comunicação, ou seja, anuncia a BOA NOVA, os discípulos foram anunciar a Boa Nova por toda parte. O Senhor os ajudava e confirmava a palavra pelos sinais que o acompanhavam. Já em nosso contexto atual, vemos a degradação e a falta de compromisso dos cristãos com um mundo mais humano e digno para todos. A arte do fazer político deve ser encarada de forma mais ampla e democrática, para que saibamos diferenciar o que é adequado ou inadequado diante de uma sociedade em constante movimento.
Nossa atuação deve ser de apaixonados pelo bem comum. Com essa perspectiva temos a capacidade de ajudar mais os outros e buscar melhores condições sejam elas no campo social, familiar e religioso. A religião nos liga a Deus e a política nos faz autores de uma realidade que deve e precisa ser melhorada sempre. As soluções para os nossos problemas devem ser compromisso de cristão, afinal fomos batizados, e o nosso batismo é o maior instrumento de anunciação da palavra de Deus, que nos pede amor e realização de um mundo melhor.
Então que tenhamos a capacidade de viver a nossa fé com autenticidade, e que essa postura do agir cristão possa transformar nossa realidade; não tenha medo e desculpas, afinal não podemos deixar de realizar o que Deus nos pede, somos convocados a aliar a prática política verdadeira, honesta em defesa dos mais pobres e da construção de uma sociedade melhor.
Exija seus direitos, cumpra seus deveres e faça questão de ser respeitado como cidadãos brasileiros. Participe! Sem essa de “odeio política”, “não voto mais”. Escolha bem e exija ética de seus representantes, pois fé e política não é uma questão de opção, mas sim de vida, e vida em plenitude.
Natanael Oliveira Diniz (Comunidade Santa Terezinha)
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