No dia 11 de junho foi um dia de muita alegria na Paróquia de Santa Terezinha, pois se realizou o Sacramento do Matrimonio de cinco casais (Marciano e Dione; Everaldo e Rosely; Lucivaldo e Imaculada; Luciano e Lilian; Adilson e Vanderleia).
Alegrai-vos! São Paulo convida-nos: Alegrai-vos! Estes casais quiseram casar-se em ambiente de religioso, junto dos seus familiares e amigos, escutando a Palavra do Bom Deus. Quiseram fazer do seu casamento um sacramento, torná-lo para o mundo um sinal e um instrumento dessa alegria de Deus, dessa comunhão própria do nosso Deus família: Pai, Filho e Espírito Santo. São Paulo, na sua carta, propõe-nos: "Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito: alegrai-vos! Ocupai-vos com tudo o que é verdadeiro, justo, amável, virtuoso. O que ouvistes de mim, isso pratiquem. Então o Deus da Paz estará convosco.” Será o motivo da alegria de S. Paulo aquilo que celebramos no dia 11 de junho? Não duvido que sim.
É a alegria do encontro que gera amor, a alegria da Azul, a alegria de quem vive o lema: Tudo o que não se dá... perde-se". Alegria de quem vive em ação de graça pois dá de graça aquilo que de graça recebeu e, por isso, dá-se e age sem ser dominado pela tristeza, sem se afligir nos seus pensamentos, sem se iludir nas suas inquietações. Pois o que faz, faz em ação de graça. Madre Teresa de Calcutá trazia consigo um segredo: o fruto do silêncio é a oração, o fruto da oração é a fé, o fruto da fé é o amor, o fruto do amor é a ação. Do silêncio à ação de Deus em nós para nós nos tornemos como Ele. Esta é vocação da vossa família.
Prezados casais, esta é a certeza e o tesouro maior que devereis levar deste vosso maravilhoso dia. Aquele que os levou a Igreja, para que vossos matrimônios sejam sacramentados, é O mesmo que se manifestará no cotidiano de vosso amor, e é O mesmo que se manifesta no sacramento da Eucaristia, prova máxima do amor de Deus, que envolve graciosamente a humanidade.
O nosso Deus é todo Amor. Ele é o fundamento. Haja o que houver, nele tudo terá sustento e sentido, e nele, a vossa casa será sempre mais feliz.
A casa fundada no Bom Deus está de tal modo segura de si que apesar das contrariedades, dificuldades, injustiças... é mais forte que tudo isso.
Aquela que se edificada noutros alicerces sujeita às intempéries acaba por cair. Sabeis bem que sobre a areia nenhuma casa se sustém. Sabeis bem que a areia pode cegar. Nunca vos deixei levar pela desconfiança, pelo amor próprio, pela indiferença, pelo comodismo.
Quando aparecerem grãos de areia transforme-os em rocha! Lembre sempre da leitura do Evangelho lido nesse dia de alegria, Mt 7, 24-27. São os votos de toda nossa Igreja.
Alegrai-vos! São Paulo convida-nos: Alegrai-vos! Estes casais quiseram casar-se em ambiente de religioso, junto dos seus familiares e amigos, escutando a Palavra do Bom Deus. Quiseram fazer do seu casamento um sacramento, torná-lo para o mundo um sinal e um instrumento dessa alegria de Deus, dessa comunhão própria do nosso Deus família: Pai, Filho e Espírito Santo. São Paulo, na sua carta, propõe-nos: "Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito: alegrai-vos! Ocupai-vos com tudo o que é verdadeiro, justo, amável, virtuoso. O que ouvistes de mim, isso pratiquem. Então o Deus da Paz estará convosco.” Será o motivo da alegria de S. Paulo aquilo que celebramos no dia 11 de junho? Não duvido que sim.
É a alegria do encontro que gera amor, a alegria da Azul, a alegria de quem vive o lema: Tudo o que não se dá... perde-se". Alegria de quem vive em ação de graça pois dá de graça aquilo que de graça recebeu e, por isso, dá-se e age sem ser dominado pela tristeza, sem se afligir nos seus pensamentos, sem se iludir nas suas inquietações. Pois o que faz, faz em ação de graça. Madre Teresa de Calcutá trazia consigo um segredo: o fruto do silêncio é a oração, o fruto da oração é a fé, o fruto da fé é o amor, o fruto do amor é a ação. Do silêncio à ação de Deus em nós para nós nos tornemos como Ele. Esta é vocação da vossa família.
Prezados casais, esta é a certeza e o tesouro maior que devereis levar deste vosso maravilhoso dia. Aquele que os levou a Igreja, para que vossos matrimônios sejam sacramentados, é O mesmo que se manifestará no cotidiano de vosso amor, e é O mesmo que se manifesta no sacramento da Eucaristia, prova máxima do amor de Deus, que envolve graciosamente a humanidade.
O nosso Deus é todo Amor. Ele é o fundamento. Haja o que houver, nele tudo terá sustento e sentido, e nele, a vossa casa será sempre mais feliz.
A casa fundada no Bom Deus está de tal modo segura de si que apesar das contrariedades, dificuldades, injustiças... é mais forte que tudo isso.
Aquela que se edificada noutros alicerces sujeita às intempéries acaba por cair. Sabeis bem que sobre a areia nenhuma casa se sustém. Sabeis bem que a areia pode cegar. Nunca vos deixei levar pela desconfiança, pelo amor próprio, pela indiferença, pelo comodismo.
Quando aparecerem grãos de areia transforme-os em rocha! Lembre sempre da leitura do Evangelho lido nesse dia de alegria, Mt 7, 24-27. São os votos de toda nossa Igreja.
José Luís de Araújo Paiva (Seminário Menor)
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