Amáveis irmãos e irmãs em Cristo Crucificado e Ressuscitado em nosso meio! O mês passado escrevemos sobre a Pastoral Vocacional: quem tem a iniciativa de criá-la e também o objetivo específico da mesma. Neste mês vamos tratar da importância da Vocação a Santidade.
Cada ser humano tem seus dons específicos. Cada um deve colocar a serviço dos outros, como se diz São João Bosco, um grande santo, que amava muito os jovens, do século XIX: “O Senhor colocou-nos no mundo para os outros”. E o próprio Jesus disse que: “quem serve é mais feliz do que aquele que é servido”. Amáveis imãs e irmãos, a Vocação a Santidade não é específica como os dons, mas sim Universal. A santidade é para todos. Toda a humanidade é convocada à Santidade. “Sede santos como vosso Pai celeste é Santo” (Mt 5,48); Santo Agostinho, um Santo do Séc. IV e V, tinha muita sede da Verdade e Santidade, e ao mesmo tempo uma grande aversão ao mal e ao pecado! Procurou em tantas coisas e pessoas a Verdade e Santidade, e não encontrou. Até que um dia ele percebeu que na Igreja Católica tinha muitos santos. Então pensou e disse para si mesmo: “Se a Igreja tem santos eu também posso ser Santo”. Santo Agostinho mergulhou no mistério da Igreja e hoje é um grande Santo. O mesmo se tornou até bispo da Igreja, e é conhecido como Santo e Doutor da Sã Igreja Católica. Enquanto bispo procurava, durante o dia pastorear o rebanho, com muito amor e ternura, assim, como de fato deve ser um pastor. E também com muita sabedoria e santidade de vida combatia os hereges da época. Durante a noite, pelo fato de sofrer de insônia, não perdia tempo, escreveu mais de duzentos livros e inúmeras cartas... tanto para que o seu rebanho crescesse na fé, como também combater as pessoas que vinham com doutrinas estranhas e fundamentalistas.
Ninguém se torna santo por seus próprios méritos, mas sim pelos méritos de Cristo Crucificado e Ressuscitado. Portanto cada um de nós não deve ser alheio a Santidade, mas sim nos esforçarmos por ser santos, como de fato o Pai celeste é Santo. Temos a Palavra de Deus que nos estimula a renunciar coisas ruins e até mesmo coisas ou momentos bons para crescermos na Santidade. Temos também a graça dos Sacramentos, e também a graça da Caridade para que cada dia possamos crescer em Santidade, pois Deus é Santo e merece que nós também, criaturas vossas, sejamos Santos, pois é o grande Desejo D'Ele!
Cada ser humano tem seus dons específicos. Cada um deve colocar a serviço dos outros, como se diz São João Bosco, um grande santo, que amava muito os jovens, do século XIX: “O Senhor colocou-nos no mundo para os outros”. E o próprio Jesus disse que: “quem serve é mais feliz do que aquele que é servido”. Amáveis imãs e irmãos, a Vocação a Santidade não é específica como os dons, mas sim Universal. A santidade é para todos. Toda a humanidade é convocada à Santidade. “Sede santos como vosso Pai celeste é Santo” (Mt 5,48); Santo Agostinho, um Santo do Séc. IV e V, tinha muita sede da Verdade e Santidade, e ao mesmo tempo uma grande aversão ao mal e ao pecado! Procurou em tantas coisas e pessoas a Verdade e Santidade, e não encontrou. Até que um dia ele percebeu que na Igreja Católica tinha muitos santos. Então pensou e disse para si mesmo: “Se a Igreja tem santos eu também posso ser Santo”. Santo Agostinho mergulhou no mistério da Igreja e hoje é um grande Santo. O mesmo se tornou até bispo da Igreja, e é conhecido como Santo e Doutor da Sã Igreja Católica. Enquanto bispo procurava, durante o dia pastorear o rebanho, com muito amor e ternura, assim, como de fato deve ser um pastor. E também com muita sabedoria e santidade de vida combatia os hereges da época. Durante a noite, pelo fato de sofrer de insônia, não perdia tempo, escreveu mais de duzentos livros e inúmeras cartas... tanto para que o seu rebanho crescesse na fé, como também combater as pessoas que vinham com doutrinas estranhas e fundamentalistas.
Ninguém se torna santo por seus próprios méritos, mas sim pelos méritos de Cristo Crucificado e Ressuscitado. Portanto cada um de nós não deve ser alheio a Santidade, mas sim nos esforçarmos por ser santos, como de fato o Pai celeste é Santo. Temos a Palavra de Deus que nos estimula a renunciar coisas ruins e até mesmo coisas ou momentos bons para crescermos na Santidade. Temos também a graça dos Sacramentos, e também a graça da Caridade para que cada dia possamos crescer em Santidade, pois Deus é Santo e merece que nós também, criaturas vossas, sejamos Santos, pois é o grande Desejo D'Ele!
Pe. Ivan José Ribeiro
(Assessor da Pastoral Vocacional Diocesana e Reitor do Seminário Menor)
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