Durante 40 dias tivemos oportunidade de refletirmos sobre a Vida no planeta. Às vezes o grupo se animava tanto nos comentários e apresentação de fatos decorrentes do mau uso das obras da Mãe Natureza, que quase podíamos ouvir os gemidos da criação em dores de parto, ou em agonia...
Muitas emoções, tristezas e até revolta fizeram parte dos sentimentos experimentados pelos grupos, diante de imagens de destruição, morte dor e sofrimento, que rondam pelo planeta e, cuja causa é o desamor de cada um de nós.
Tivemos oportunidade de refletir.... Tivemos oportunidade de confessar o nosso pecado contra a Mãe Natureza ...
Resta saber se estamos arrependidos e se fizemos o propósito de mudança, ou se vamos continuar jogando lixo nas beiras das calçadas, ajuntando entulho nos lotes, atirando o saquinho de pipoca ou a embalagem do picolé na rua...
Se vamos continuar esbanjando água e energia na lida doméstica...
Poluir as águas, as praias, destruir as poucas matas que ainda nos restam...
Acinzentar os ares com as queimadas, e acinzentar nossos pulmões e a vida de quem mais amamos e que convivem conosco, com a fumaça do cigarro...
Deixar as nossas crianças jogarem o papel da bala no chão e não ensiná-las que lugar do lixo é no lixo...
Parecem pequenas coisas, mas é das pequenas coisas que as grandes coisas são feitas. Ninguém nasceu grande.
Devemos lembrar a história do beija-flor, que tentando apagar o incêndio na floresta, voou incansavelmente levando gotinhas de água em seu biquinho, e, ao ser criticado pelos colegas, que nada faziam, disse: “posso não conseguir apagar o incêndio, mas, pelo menos estou fazendo a minha parte”.
Que o nosso propósito nesta Campanha da Fraternidade seja de fidelidade ao nosso criador, que admirou a sua obra e viu que tudo era muito bom, e de caridade com a nossa Mãe Terra. Só assim poderemos ter uma Feliz Páscoa!
Paz e bem a todos!
Muitas emoções, tristezas e até revolta fizeram parte dos sentimentos experimentados pelos grupos, diante de imagens de destruição, morte dor e sofrimento, que rondam pelo planeta e, cuja causa é o desamor de cada um de nós.
Tivemos oportunidade de refletir.... Tivemos oportunidade de confessar o nosso pecado contra a Mãe Natureza ...
Resta saber se estamos arrependidos e se fizemos o propósito de mudança, ou se vamos continuar jogando lixo nas beiras das calçadas, ajuntando entulho nos lotes, atirando o saquinho de pipoca ou a embalagem do picolé na rua...
Se vamos continuar esbanjando água e energia na lida doméstica...
Poluir as águas, as praias, destruir as poucas matas que ainda nos restam...
Acinzentar os ares com as queimadas, e acinzentar nossos pulmões e a vida de quem mais amamos e que convivem conosco, com a fumaça do cigarro...
Deixar as nossas crianças jogarem o papel da bala no chão e não ensiná-las que lugar do lixo é no lixo...
Parecem pequenas coisas, mas é das pequenas coisas que as grandes coisas são feitas. Ninguém nasceu grande.
Devemos lembrar a história do beija-flor, que tentando apagar o incêndio na floresta, voou incansavelmente levando gotinhas de água em seu biquinho, e, ao ser criticado pelos colegas, que nada faziam, disse: “posso não conseguir apagar o incêndio, mas, pelo menos estou fazendo a minha parte”.
Que o nosso propósito nesta Campanha da Fraternidade seja de fidelidade ao nosso criador, que admirou a sua obra e viu que tudo era muito bom, e de caridade com a nossa Mãe Terra. Só assim poderemos ter uma Feliz Páscoa!
Paz e bem a todos!
Lourdes Barbosa.
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