Olhai os Pássaros dos Céus... Olhai os Lírios do Campo...
Mesmo que todos nós já tenhamos ouvido, desde criança, estas duas máximas do Sermão de Jesus, na Montanha, hoje precisamos refletir com uma nova visão, de mente aberta e de coração escancarado e livre.
Os pássaros, os lírios e nós vivemos num mesmo mundo, aproveitamos as mesmas belezas que Nosso Senhor criou para nós.
Os pássaros não tem celeiros, reservatórios, geladeiras, caixas térmicas; não guardam comida de espécie alguma para amanhã. Não roubam, não matam e penso que nem brigam por comida, já que gastam a maior parte do seu tempo, a cantar alegremente.
Os lírios não têm armários, closet especiais, não tem ninguém que lhes sirva com “alta costura”, nunca correm atrás de “promoções”, amontoando para si até aquilo de que nem vão precisar...
Mas sabemos que algo especial os pássaros e os lírios têm em comum: amor e respeito ao seu Criador; zelo e cuidado com o lugar onde vivem. Mesmo sem acumular todos os dias, os pássaros comem, cantam, são felizes e nos fazem felizes. Os lírios são esplêndidos, enfeitam a natureza e, de alguma forma, louvam a Deus, e alegram a terra e todos nós com a sua beleza.
Ao iniciarmos mais uma Quaresma, período próprio e convidativo à nossa conversão, deixemo-nos levar pelo exemplo forte dos pássaros e dos lírios.
Saibamos buscar o nosso necessário, sem exageros, sem desperdício, sem acúmulos, sem desrespeito à nossa mãe Natureza e ao nosso Pai criador de tudo que temos.
Saibamos lidar melhor com as pessoas e também com as coisas que temos. Deixemos de ser apegados demais a esta ou aquela pessoa, a um livro, a um carro ou a um objeto qualquer que nos pertença. Qualquer tipo de apego só vai nos fazer mal. Esta é a grande verdade: não levamos nada após a morte, nem livros, nenhum objeto sequer que amávamos tanto em vida, nenhuma posse que guardamos tanto e nem mesmo pessoas e amores que tivemos.
É este o tempo mais indicado para revermos nossas vidas. Para darmos preferência e prioridade para as coisas do Reino de Deus; para valorizarmos e sabermos usar o que temos; para não desperdiçarmos nada e não maltratarmos sequer um palmo de nossa mãe Natureza; para praticarmos a partilha verdadeira, sabendo repartir de tudo com todos que necessitam.
Afinal, nós não valemos mais que os pássaros e os lírios? ...
Nosso Deus não sabe de tudo que precisamos? ...
A cada dia não bastam seus próprios problemas? ...
Que tenhamos fome e sede de colocar Deus em primeiro lugar, de saber viver todos os dias, como se não houvesse amanhã, de chegar no Céu, alegres e felizes por termos sabido viver nosso tempo aqui na terra.
Um abraço amigo!
Mesmo que todos nós já tenhamos ouvido, desde criança, estas duas máximas do Sermão de Jesus, na Montanha, hoje precisamos refletir com uma nova visão, de mente aberta e de coração escancarado e livre.
Os pássaros, os lírios e nós vivemos num mesmo mundo, aproveitamos as mesmas belezas que Nosso Senhor criou para nós.
Os pássaros não tem celeiros, reservatórios, geladeiras, caixas térmicas; não guardam comida de espécie alguma para amanhã. Não roubam, não matam e penso que nem brigam por comida, já que gastam a maior parte do seu tempo, a cantar alegremente.
Os lírios não têm armários, closet especiais, não tem ninguém que lhes sirva com “alta costura”, nunca correm atrás de “promoções”, amontoando para si até aquilo de que nem vão precisar...
Mas sabemos que algo especial os pássaros e os lírios têm em comum: amor e respeito ao seu Criador; zelo e cuidado com o lugar onde vivem. Mesmo sem acumular todos os dias, os pássaros comem, cantam, são felizes e nos fazem felizes. Os lírios são esplêndidos, enfeitam a natureza e, de alguma forma, louvam a Deus, e alegram a terra e todos nós com a sua beleza.
Ao iniciarmos mais uma Quaresma, período próprio e convidativo à nossa conversão, deixemo-nos levar pelo exemplo forte dos pássaros e dos lírios.
Saibamos buscar o nosso necessário, sem exageros, sem desperdício, sem acúmulos, sem desrespeito à nossa mãe Natureza e ao nosso Pai criador de tudo que temos.
Saibamos lidar melhor com as pessoas e também com as coisas que temos. Deixemos de ser apegados demais a esta ou aquela pessoa, a um livro, a um carro ou a um objeto qualquer que nos pertença. Qualquer tipo de apego só vai nos fazer mal. Esta é a grande verdade: não levamos nada após a morte, nem livros, nenhum objeto sequer que amávamos tanto em vida, nenhuma posse que guardamos tanto e nem mesmo pessoas e amores que tivemos.
É este o tempo mais indicado para revermos nossas vidas. Para darmos preferência e prioridade para as coisas do Reino de Deus; para valorizarmos e sabermos usar o que temos; para não desperdiçarmos nada e não maltratarmos sequer um palmo de nossa mãe Natureza; para praticarmos a partilha verdadeira, sabendo repartir de tudo com todos que necessitam.
Afinal, nós não valemos mais que os pássaros e os lírios? ...
Nosso Deus não sabe de tudo que precisamos? ...
A cada dia não bastam seus próprios problemas? ...
Que tenhamos fome e sede de colocar Deus em primeiro lugar, de saber viver todos os dias, como se não houvesse amanhã, de chegar no Céu, alegres e felizes por termos sabido viver nosso tempo aqui na terra.
Um abraço amigo!
Maria José da Silva Alfredo.
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