Iniciamos a catequese na paróquia, todas as comunidades estão acolhendo os catequizandos e familiares para mais uma etapa da educação da fé.
Queremos nesse ano empenharmos mais e melhor na missão de fazer ecoar o grande amor de DEUS, divulgando sua mensagem de amor.
No dia 23 de janeiro houve a formação com os catequistas, discutindo sua missão, atuação e importância na Igreja.
Muitas reflexões foram realizadas embasadas na vida Santa Terezinha, que não fez, na sua breve passagem terrena, nada de extraordinário, mas tudo o que fez, realizou extraordinariamente bem.
O exemplo de nossa padroeira nos faz pensar na catequese. Passamos por diversas provações e desafios na catequese.O estresse e dificuldades são muito grandes e em muitas ocasiões se tornam crises quase sem solução.
E qual é a nossa postura em relação a este tipo de situação? De desistir, imediatamente do que estamos fazendo, e ir à busca de algo diferente ou enfrentar, com resignação e paciência, as provocações que Deus nos coloca na nossa frente? Santa Teresinha enfrentava isso, repito, trocando o mal pelo bem, o espinho por flor, a cara feia por sorriso. É difícil ser assim, mas será que não podemos pelo menos tentar quando nos depararmos com situações como esta?
Quem de nós, catequistas, mesmo estando na caminhada como catequista ou em outra pastoral ou serviço, já não enfrentou uma crise de fé, já não questionou até mesmo a presença de Deus? Ao mesmo tempo, imediatamente, dá provas consistentes da sua existência e nos faz continuar acreditando nos seus desígnios.
Podemos, como catequistas, não fazer coisas extraordinárias na nossa catequese. Mas temos obrigação de nos empenharmos ao máximo, para fazermos tudo, mesmo que seja pouco, extraordinariamente bem.
Diante dessas reflexões entendemos que Catequese que não edifica continuará sendo apenas uma catequese que visa o sacramento, sem gosto, sem frutos, sem essência, apenas conduzida pela boa vontade de catequistas abnegados.
Queremos nesse ano empenharmos mais e melhor na missão de fazer ecoar o grande amor de DEUS, divulgando sua mensagem de amor.
No dia 23 de janeiro houve a formação com os catequistas, discutindo sua missão, atuação e importância na Igreja.
Muitas reflexões foram realizadas embasadas na vida Santa Terezinha, que não fez, na sua breve passagem terrena, nada de extraordinário, mas tudo o que fez, realizou extraordinariamente bem.
O exemplo de nossa padroeira nos faz pensar na catequese. Passamos por diversas provações e desafios na catequese.O estresse e dificuldades são muito grandes e em muitas ocasiões se tornam crises quase sem solução.
E qual é a nossa postura em relação a este tipo de situação? De desistir, imediatamente do que estamos fazendo, e ir à busca de algo diferente ou enfrentar, com resignação e paciência, as provocações que Deus nos coloca na nossa frente? Santa Teresinha enfrentava isso, repito, trocando o mal pelo bem, o espinho por flor, a cara feia por sorriso. É difícil ser assim, mas será que não podemos pelo menos tentar quando nos depararmos com situações como esta?
Quem de nós, catequistas, mesmo estando na caminhada como catequista ou em outra pastoral ou serviço, já não enfrentou uma crise de fé, já não questionou até mesmo a presença de Deus? Ao mesmo tempo, imediatamente, dá provas consistentes da sua existência e nos faz continuar acreditando nos seus desígnios.
Podemos, como catequistas, não fazer coisas extraordinárias na nossa catequese. Mas temos obrigação de nos empenharmos ao máximo, para fazermos tudo, mesmo que seja pouco, extraordinariamente bem.
Diante dessas reflexões entendemos que Catequese que não edifica continuará sendo apenas uma catequese que visa o sacramento, sem gosto, sem frutos, sem essência, apenas conduzida pela boa vontade de catequistas abnegados.
Edilamar
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