SÃO FRANCISCO, FRANCISQUINHO...
É muito grande a alegria por celebrarmos os 70 anos da Igreja e comunidade de São Francisco. Hoje posso recordar os fatos e acontecimentos que me trouxeram para junto de tão querido santo. Nasci, cresci e aprendi na Paróquia Nossa Senhora do Patrocínio freqüentando mais vezes e participando melhor da Comunidade Santa Luzia.
Nesta comunidade, recebi o meu Batismo, minha 1ª confissão, minha 1ª Eucaristia, meu sacramento da Crisma e até o Sacramento do Matrimônio.
Foi lá que aprendi e pratiquei primeiro o gesto de ir à missa e comungar todos os dias. Foi lá também que atuar na Liga dos Tarcízios, na Legião de Maria, e no Encontro de Jovens e também na Catequese, durante muitos anos.
Por isso considero que cresci e aprendi muito na Paróquia Mãe e sinto que o Senhor Deus estava me preparando para outra paróquia e outra comunidade, onde eu deveria continuar minha missão.
Ao final de 1. 992, eu fui chamada a me preparar para atuar no Ministério da Eucaristia. Depois de tudo pronto, fui designada para servir como ministra, junto a outros companheiros, na comunidade de São Francisco.
Mais uma vez ganhei a oportunidade de crescer e aprender. Pude compartilhar da amizade e da riqueza do caráter o Pe. Caprásio; da piedade, humildade e solicitude da Dona Leuzita.
Desde então, aceitei “São Francisco” como minha comunidade e, ao que parece, também fui aceita como serva humilde deste lugar.
Todos os padres que por aqui tem passado, os coroinhas, os ministros que vão e vem, os zeladores, os colaboradores, cada membro da Comunidade e todos os irmãos e irmãs do Apostolado da Oração que respiram junto comigo, no dia a dia o “amor de Jesus” e o carinho de São Francisco, tudo isto é a minha riqueza.
Não bastasse termos o apoio e a proteção de nossa madrinha Santa Terezinha, ainda podemos dispor de grande inspiração do nosso querido Francisquinho. Um convite diário à humildade, ao amor, à paz, ao perdão e, sobretudo, ao serviço fiel a Deus.
De coração mesmo, só tenho que agradecer ao Senhor Deus, por ter me plantado, depois de madura, nesta comunidade tão amada, e é aqui mesmo que desejo cumprir todos os planos que Ele ainda tecer para mim.
Quero muito conseguir, apesar de pequena, um espírito Franciscano, pelo resto da vida.
É muito grande a alegria por celebrarmos os 70 anos da Igreja e comunidade de São Francisco. Hoje posso recordar os fatos e acontecimentos que me trouxeram para junto de tão querido santo. Nasci, cresci e aprendi na Paróquia Nossa Senhora do Patrocínio freqüentando mais vezes e participando melhor da Comunidade Santa Luzia.
Nesta comunidade, recebi o meu Batismo, minha 1ª confissão, minha 1ª Eucaristia, meu sacramento da Crisma e até o Sacramento do Matrimônio.
Foi lá que aprendi e pratiquei primeiro o gesto de ir à missa e comungar todos os dias. Foi lá também que atuar na Liga dos Tarcízios, na Legião de Maria, e no Encontro de Jovens e também na Catequese, durante muitos anos.
Por isso considero que cresci e aprendi muito na Paróquia Mãe e sinto que o Senhor Deus estava me preparando para outra paróquia e outra comunidade, onde eu deveria continuar minha missão.
Ao final de 1. 992, eu fui chamada a me preparar para atuar no Ministério da Eucaristia. Depois de tudo pronto, fui designada para servir como ministra, junto a outros companheiros, na comunidade de São Francisco.
Mais uma vez ganhei a oportunidade de crescer e aprender. Pude compartilhar da amizade e da riqueza do caráter o Pe. Caprásio; da piedade, humildade e solicitude da Dona Leuzita.
Desde então, aceitei “São Francisco” como minha comunidade e, ao que parece, também fui aceita como serva humilde deste lugar.
Todos os padres que por aqui tem passado, os coroinhas, os ministros que vão e vem, os zeladores, os colaboradores, cada membro da Comunidade e todos os irmãos e irmãs do Apostolado da Oração que respiram junto comigo, no dia a dia o “amor de Jesus” e o carinho de São Francisco, tudo isto é a minha riqueza.
Não bastasse termos o apoio e a proteção de nossa madrinha Santa Terezinha, ainda podemos dispor de grande inspiração do nosso querido Francisquinho. Um convite diário à humildade, ao amor, à paz, ao perdão e, sobretudo, ao serviço fiel a Deus.
De coração mesmo, só tenho que agradecer ao Senhor Deus, por ter me plantado, depois de madura, nesta comunidade tão amada, e é aqui mesmo que desejo cumprir todos os planos que Ele ainda tecer para mim.
Quero muito conseguir, apesar de pequena, um espírito Franciscano, pelo resto da vida.
Um abraço amigo,
Maria José S. Alfredo.
Maria José S. Alfredo.
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