Amigos e Amigas estamos vivendo o tempo pascal. A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição do Senhor, núcleo central da nossa fé.
Esse momento é um ritual de passagem da morte para a VIDA.
Acreditar no Ressuscitado não é uma idéia, não é um mito, um ator de peça de teatro, mas é alguém que morreu por uma causa, na fidelidade a um projeto, por causa do Reino que anunciou e iniciou. É o testemunho das mulheres, de Pedro, Tomé, dos discípulos de Emaús e demais seguidores, que crêem que Cristo venceu a morte para nos dar uma nova VIDA.
O salmo 118, hino de ação de graças posto nos lábios da comunidade, proclama que a Páscoa é o “dia que o Senhor fez para nós”. Deus fez para nós coisas maravilhosas.
Ele veio morar conosco, ele está ao nosso lado, chamando-nos para uma resposta de amor e desejo de plena VIDA.
A fé na ressurreição revela-nos o verdadeiro rosto de Deus, mas devemos ver que no outro o rosto de Jesus se faz presente.
É nessa experiência de amor ao outro que faremos à verdadeira aliança que DEUS tem para conosco.
O tempo pascal compreende cinquenta dias (em grego = Pentecostes) que são vividos e celebrados com muita alegria desde o domingo da Ressurreição até o domingo de Pentecostes.
Para bem vivenciar esse tempo, sejamos capazes de mudar, criar novas possibilidades de crescimento e seguimento ao projeto libertador de Jesus.
Assim sendo, teremos maior comprometimento com o serviço na Igreja, que espera de nós um testemunho mais fiel e feliz, que CRISTO é a certeza de uma VIDA NOVA.
Abaixo um soneto de Dom Pedro Casaldáliga, para nossa reflexão nesse tempo pascal:
EU MESMO O VEREI
E seremos nós, para sempre, como és Tu o que foste, em nossa terra, companheiro de todos os caminhos.
Seremos o que somos, para sempre, porém gloriosamente restaurados, como são tuas essas cinco chagas, imprescritivelmente gloriosas.
Como Tu és o que foste, humano, irmão, exatamente igual na tua morte, Jesus, o mesmo e totalmente outro, Assim seremos para sempre, exatos, o que fomos, somos e seremos, totalmente outros, porém, tão nós mesmos.
Esse momento é um ritual de passagem da morte para a VIDA.
Acreditar no Ressuscitado não é uma idéia, não é um mito, um ator de peça de teatro, mas é alguém que morreu por uma causa, na fidelidade a um projeto, por causa do Reino que anunciou e iniciou. É o testemunho das mulheres, de Pedro, Tomé, dos discípulos de Emaús e demais seguidores, que crêem que Cristo venceu a morte para nos dar uma nova VIDA.
O salmo 118, hino de ação de graças posto nos lábios da comunidade, proclama que a Páscoa é o “dia que o Senhor fez para nós”. Deus fez para nós coisas maravilhosas.
Ele veio morar conosco, ele está ao nosso lado, chamando-nos para uma resposta de amor e desejo de plena VIDA.
A fé na ressurreição revela-nos o verdadeiro rosto de Deus, mas devemos ver que no outro o rosto de Jesus se faz presente.
É nessa experiência de amor ao outro que faremos à verdadeira aliança que DEUS tem para conosco.
O tempo pascal compreende cinquenta dias (em grego = Pentecostes) que são vividos e celebrados com muita alegria desde o domingo da Ressurreição até o domingo de Pentecostes.
Para bem vivenciar esse tempo, sejamos capazes de mudar, criar novas possibilidades de crescimento e seguimento ao projeto libertador de Jesus.
Assim sendo, teremos maior comprometimento com o serviço na Igreja, que espera de nós um testemunho mais fiel e feliz, que CRISTO é a certeza de uma VIDA NOVA.
Abaixo um soneto de Dom Pedro Casaldáliga, para nossa reflexão nesse tempo pascal:
EU MESMO O VEREI
E seremos nós, para sempre, como és Tu o que foste, em nossa terra, companheiro de todos os caminhos.
Seremos o que somos, para sempre, porém gloriosamente restaurados, como são tuas essas cinco chagas, imprescritivelmente gloriosas.
Como Tu és o que foste, humano, irmão, exatamente igual na tua morte, Jesus, o mesmo e totalmente outro, Assim seremos para sempre, exatos, o que fomos, somos e seremos, totalmente outros, porém, tão nós mesmos.
Natanael Oliveira Diniz
(Comunidade Santa Teresinha)
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