Amigos e Amigas quando se derem conta de que a Liturgia é nossa matriz de mudanças e transformações, todas nossas práticas litúrgicas ganharão um brilho maior.
Sabemos que ela é nossa ação em prol do desenvolvimento do Reino, mas estamos embriagados em ações mínimas e sem sentidos.
Falta-nos percorrer o caminho da espiritualidade... Minha intenção é tentar dizer o sentido dos gestos e símbolos da Liturgia que é ressoar para nossas atitudes cristãs.
Cristo é nossa “festa”, se deixe contagiar por esse amor, afinal ele morreu e vive por nós. Na liturgia em especial, acontece os mistérios da vida de Jesus e sua presença viva na história da salvação.
Cristo por mediação do celebrante, nos chama ao coração de Deus, que faz fecundar em nós o desejo de sermos anunciadores da sua palavra.
É um caminho contínuo a percorrer, pois a liturgia celebra nossa caminhada a caminho com ele, para que as surpresas não sejam demasiadas e sim que o reconheçamos como Pai, que liberta e salva.
Há algum tempo, estamos imersos na cultura do “mínimo”, as pessoas só se deixam levar por coisas fáceis e que não exige muito preparo. Sendo assim, até em nossas celebrações notamos certa frieza, um estado de inércia, falta algo mais, algo que nos leve ao mistério pleno de celebrar a Eucaristia.
Que sejamos capazes de superar esses impasses, e que tenhamos mais empenho e dedicação para as coisas do sagrado.
Mas a liturgia não pode ser vivenciada como se a tônica dela fosse produzir espumas emocionais. Sabemos que a imaginação pode se submeter aos desvios do coração sentimental, aliás, o pietismo de várias épocas na história da igreja sempre pretenderam manejar a imaginação por meio de sentimentos. E o resultado sempre foi um subjetivismo religioso, ingênuo e acrítico. Ingênuo porque se fica enjaulado na armadilha interior de apostar que a imaginação representa e significa a realidade. Não é bem assim. Quem solta as rédeas da própria fantasia religiosa dissolve corrosivamente a objetividade dos símbolos e torna-se caldo de cultura onde pululam um psicologismo consolador casado com o individualismo de satisfação imediata. Essa ligação não homenageia a transcendência do Mistério de Deus nem a nossa dignidade humana.
Portanto, mergulhemos no mistério, e deixemos que a humildade nos liberte dos miasmas do intimismo e do caráter minimalista.
Que nossa liturgia seja reflexo dessa nova benção, que é acolher e assumir a graça libertadora, que nos concede uma vida nova em Cristo.
Sabemos que ela é nossa ação em prol do desenvolvimento do Reino, mas estamos embriagados em ações mínimas e sem sentidos.
Falta-nos percorrer o caminho da espiritualidade... Minha intenção é tentar dizer o sentido dos gestos e símbolos da Liturgia que é ressoar para nossas atitudes cristãs.
Cristo é nossa “festa”, se deixe contagiar por esse amor, afinal ele morreu e vive por nós. Na liturgia em especial, acontece os mistérios da vida de Jesus e sua presença viva na história da salvação.
Cristo por mediação do celebrante, nos chama ao coração de Deus, que faz fecundar em nós o desejo de sermos anunciadores da sua palavra.
É um caminho contínuo a percorrer, pois a liturgia celebra nossa caminhada a caminho com ele, para que as surpresas não sejam demasiadas e sim que o reconheçamos como Pai, que liberta e salva.
Há algum tempo, estamos imersos na cultura do “mínimo”, as pessoas só se deixam levar por coisas fáceis e que não exige muito preparo. Sendo assim, até em nossas celebrações notamos certa frieza, um estado de inércia, falta algo mais, algo que nos leve ao mistério pleno de celebrar a Eucaristia.
Que sejamos capazes de superar esses impasses, e que tenhamos mais empenho e dedicação para as coisas do sagrado.
Mas a liturgia não pode ser vivenciada como se a tônica dela fosse produzir espumas emocionais. Sabemos que a imaginação pode se submeter aos desvios do coração sentimental, aliás, o pietismo de várias épocas na história da igreja sempre pretenderam manejar a imaginação por meio de sentimentos. E o resultado sempre foi um subjetivismo religioso, ingênuo e acrítico. Ingênuo porque se fica enjaulado na armadilha interior de apostar que a imaginação representa e significa a realidade. Não é bem assim. Quem solta as rédeas da própria fantasia religiosa dissolve corrosivamente a objetividade dos símbolos e torna-se caldo de cultura onde pululam um psicologismo consolador casado com o individualismo de satisfação imediata. Essa ligação não homenageia a transcendência do Mistério de Deus nem a nossa dignidade humana.
Portanto, mergulhemos no mistério, e deixemos que a humildade nos liberte dos miasmas do intimismo e do caráter minimalista.
Que nossa liturgia seja reflexo dessa nova benção, que é acolher e assumir a graça libertadora, que nos concede uma vida nova em Cristo.
NATANAEL DINIZ
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