Amigos e Amigas, muitas pessoas e comunidades sonham hoje com um futuro sem fome, sem desemprego, e com meios de vida para que possam realizar seus projetos.
Um futuro liberto da maior parte das dores, injustiças, divisões, medos, abandonos que infectam crescentemente nosso mundo. Porém, como chegar a um tal futuro? Como construí-lo juntos? Certamente não é coisa fácil.
Permitam-me sugerir aqui que uma das várias razões pela qual não é fácil construir estes caminhos de libertação sonhados por tanta gente. A realidade nos aponta para muitos desafios, sejam elas de ordem social ou econômica. Tudo se move para um sentido predominantemente destrutivo e excludente. Conhecer a realidade para transformá-la, é tarefa de todos.
Há um velho adágio que diz “o caminho do inferno está cheio de boas intenções”. Sem dar-nos conta, e também sem querer podemos terminar facilmente fazendo danos aos demais com todas as boas intenções de fazer-lhes o bem.
Todos queremos ser parte de processos de libertação, mas estes processos não existem. Não tem existido nunca. Os processos de liberdade que existem, que têm existido e que existirão sempre são os processos humanos. E como tais, são complexos, ambíguos, cheios de contradições, conflitos e retrocessos. São dinâmicas frágeis e infalíveis.
Que tal uma espécie de “mudança na mudança.” Talvez seja interessante desenvolver uma atitude espiritual, tanto individual como comunitária, de buscar constantemente e corrigir diariamente as múltiplas maneiras como o sistema oprime e agride os menos favorecidos.
Todavia, pode-se achar que alguma coisa, ou tudo, deste artigo esteja equivocado. Porém, não é por acaso do constante debate que podem emergir melhores maneiras de se conviver humanamente? Se estas sugestões para repensar as relações entre conhecimento e libertação tenha valido a pena para que sejamos construtores de um futuro mais pleno e feliz.
Um futuro liberto da maior parte das dores, injustiças, divisões, medos, abandonos que infectam crescentemente nosso mundo. Porém, como chegar a um tal futuro? Como construí-lo juntos? Certamente não é coisa fácil.
Permitam-me sugerir aqui que uma das várias razões pela qual não é fácil construir estes caminhos de libertação sonhados por tanta gente. A realidade nos aponta para muitos desafios, sejam elas de ordem social ou econômica. Tudo se move para um sentido predominantemente destrutivo e excludente. Conhecer a realidade para transformá-la, é tarefa de todos.
Há um velho adágio que diz “o caminho do inferno está cheio de boas intenções”. Sem dar-nos conta, e também sem querer podemos terminar facilmente fazendo danos aos demais com todas as boas intenções de fazer-lhes o bem.
Todos queremos ser parte de processos de libertação, mas estes processos não existem. Não tem existido nunca. Os processos de liberdade que existem, que têm existido e que existirão sempre são os processos humanos. E como tais, são complexos, ambíguos, cheios de contradições, conflitos e retrocessos. São dinâmicas frágeis e infalíveis.
Que tal uma espécie de “mudança na mudança.” Talvez seja interessante desenvolver uma atitude espiritual, tanto individual como comunitária, de buscar constantemente e corrigir diariamente as múltiplas maneiras como o sistema oprime e agride os menos favorecidos.
Todavia, pode-se achar que alguma coisa, ou tudo, deste artigo esteja equivocado. Porém, não é por acaso do constante debate que podem emergir melhores maneiras de se conviver humanamente? Se estas sugestões para repensar as relações entre conhecimento e libertação tenha valido a pena para que sejamos construtores de um futuro mais pleno e feliz.
Natanael Diniz
(Estudante de Letras do Unicerp)
(Estudante de Letras do Unicerp)
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