Faz tempo que se fala sobre a relação do homem com a religião. Os dados estatísticos estão aí e as evidências estão na rua, em uns continentes mais visíveis do que em outros, porém praticamente já engloba o mundo todo.
Percebemos que a religião é um espaço onde a possibilidade do contato com Deus se abre, mas ao mesmo tempo é espaço onde existem muitas contradições.
“O filósofo Martin Buber diz em sua famosa obra “Eu e Tu” que todo espírito autêntico anseia por religião. Não por sentenças de fé ou receitas, mas por uma saudação comum a Deus por seres humanos que nesta saudação encontram-se e solidarizam-se mutuamente”.
Essa é a força que deveríamos sentir quando pensamos e agimos na perspectiva religiosa do contato com Deus. Mas ao contrário, vemos o quanto historicamente as religiões afastaram-se do que seria sua vocação fundamental, para se inserir tragicamente nas relações de poder e protagonizar assim contradições radicais.
Os homens e as mulheres da atualidade partilham de um sentimento que impede a relação direta com o outro, e conseqüentemente a relação verdadeira com Deus; esse sentimento é o egoísmo, a preocupação excessiva consigo mesmo, e a prática irracional do consumo sem responsabilidade.
O desejo vital que o ser humano tem de Deus torna-se, então, fragilizado. O ser humano busca Deus, mas é incapaz de reconhecê-lo numa pele miserável, doente, escura, excluída. Dissociamos Deus da condição humana. Se, por um lado, nosso arbítrio é o maior responsável por nossas tragédias e sofrimentos, por outro, nos resgatamos em outras construções quando percebemos a necessidade de decifrar os sinais do Reino de Deus.
Sendo assim, sejamos capazes de superar impasses e crises. Deus é nossa força, que ele nos ajude a sermos cristãos mais comprometidos e agentes de uma realidade mais libertadora e feliz.
Que nossa religião, seja aquela pregada por Jesus, que preserve o amor e testemunhe a todos a boa nova de felicidade.
Percebemos que a religião é um espaço onde a possibilidade do contato com Deus se abre, mas ao mesmo tempo é espaço onde existem muitas contradições.
“O filósofo Martin Buber diz em sua famosa obra “Eu e Tu” que todo espírito autêntico anseia por religião. Não por sentenças de fé ou receitas, mas por uma saudação comum a Deus por seres humanos que nesta saudação encontram-se e solidarizam-se mutuamente”.
Essa é a força que deveríamos sentir quando pensamos e agimos na perspectiva religiosa do contato com Deus. Mas ao contrário, vemos o quanto historicamente as religiões afastaram-se do que seria sua vocação fundamental, para se inserir tragicamente nas relações de poder e protagonizar assim contradições radicais.
Os homens e as mulheres da atualidade partilham de um sentimento que impede a relação direta com o outro, e conseqüentemente a relação verdadeira com Deus; esse sentimento é o egoísmo, a preocupação excessiva consigo mesmo, e a prática irracional do consumo sem responsabilidade.
O desejo vital que o ser humano tem de Deus torna-se, então, fragilizado. O ser humano busca Deus, mas é incapaz de reconhecê-lo numa pele miserável, doente, escura, excluída. Dissociamos Deus da condição humana. Se, por um lado, nosso arbítrio é o maior responsável por nossas tragédias e sofrimentos, por outro, nos resgatamos em outras construções quando percebemos a necessidade de decifrar os sinais do Reino de Deus.
Sendo assim, sejamos capazes de superar impasses e crises. Deus é nossa força, que ele nos ajude a sermos cristãos mais comprometidos e agentes de uma realidade mais libertadora e feliz.
Que nossa religião, seja aquela pregada por Jesus, que preserve o amor e testemunhe a todos a boa nova de felicidade.
Natanael Oliveira Diniz
(Com. Santa Teresinha)
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